Terceira colocada do The Masked Singer, Lucy Alves, que se fantasiou de Leoa para enganar os jurados e o público, contou como foi participar do programa.
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“É muito louco, mas é tão bom! Sério! Foi um dos programas mais legais que fiz nos últimos tempos. É muito cansativo, porque tem toda essa coisa do mistério, que é o mote do reality”, iniciou a cantora, em conversa com a Quem.
“Todos os participantes têm que estar encapuzados, não saímos do carro sem estar vestidos, cobertos, ninguém vê a gente. Os próprios bailarinos não nos veem, só a coreógrafa mesmo que fala com a gente, que ensina. É um rolê, é um trampo muito divertido (risos)”, contou a famosa, que garantiu:
“Nós não sabemos quem são os outros participantes. É real. Achei também que era mimimi: ‘ah, não pode!’ Mas não sabemos dos participantes, não sabemos dos jurados, os jurados não sabem da gente. Ninguém se cruza, eles montam um esquema pesado“.
Em seguida, Lucy Alves ainda pontuou: “É um programa muito desafiador! Mas é muito divertido, porque primeiro você cria um personagem, no meu caso a Leoa, e eu acho que o lance da máscara também te dá muita força para você poder se jogar ainda mais, então é uma oportunidade de você fazer coisas mirabolantes, movimentos loucos”.
“Você pensa: ‘estou com a máscara mesmo, ninguém vai saber’. Então eu vi essa oportunidade e foi um desafio ‘eu e eu’, e eu terminei saindo de lá uma performer mais diferenciada ainda. Eu acho que eu alcancei um lugar no palco que eu sempre sonhei de me ver daquele jeito como performer e lá eu consegui, sabe?”, celebrou.
Lucy Alves revela perrengue com fantasia
Apesar da felicidade em performar como a Leoa, a artista confessou que não é fácil ficar ali dentro: “Eu passei uns momentos bem difíceis com a própria máscara. No meio do programa comecei a ficar claustrofóbica e eu não estava no início”.
“Quando comecei eu estava muito de boa, mas você vai pirando e é muito louco. Você está com uma máscara, muita roupa. Não é fácil. É muito difícil enxergar, não tem essa visibilidade toda, tem hora que a máscara subia e eu não estava vendo mais nada, eu estava ali e nem sei (risos)”, admitiu Lucy, que recordou:
“Ivete [Sangalo] falava comigo e eu não ouvia. Tinha momentos que eu realmente estava no escuro, me jogando, pulando. E em alguns momentos essa dificuldade foi ficando maior, porque você vai se cobrando e pensa: ‘uau, quero dar muito mais de mim'”.
“Tinha momentos que me faltava ar. Eu saía correndo. Estava no camarim, botava a máscara e ficava: ‘não, meu Deus, como vou conseguir me apresentar?’ Foi muito louco, depois disse: ‘eu preciso de uma psicóloga, eu quero conversar com ela, o que está acontecendo?’ E aí tinha psicóloga no programa, a gente conversou e eu recobrei a minha consciência, respirei e voltei para a competição normal. Foram muitos altos e baixos. E acho que me joguei tanto que depois de lá eu saí diferente. Eu tipo liguei um fod*-se para tudo real. Não sei, mas eu saí diferente”, refletiu.
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