Samara Felippo expôs nos Stories do Instagram uma situação revoltante que viveu na tarde deste domingo (15). Segundo a atriz, ela foi vítima de um golpe ao fazer comprar em um aplicativo de entregar.
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“Estou muito p* da minha vida. Não vou pedir nunca mais! Pedi umas compras, ele me entregou três sacolas com uma garrafa de água dentro, papel e isopor”, disparou a famosa.
Em seguida, Samara, que mostrou o conteúdo que lhe foi entregue, explicou que o entregador pediu o código para entregar os produtos, mas ela não checou o que tinha nas sacolas antes de passar os números.
“Só deem o código depois de conferir as compras de vocês. Eu estava apressada, resolvendo coisas, ele deixou na porta, eu dei o código e me ferrei”, lamentou.
A empresa entrou em contato com Samara Felippo após a reclamação e estornou o valor da compra.
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Samara Felippo fala sobre maternidade
A atriz, que relata muito sua experiência como mãe e até tem uma peça sobre o assunto, fez uma reflexão a respeito do tema em conversa com a Quem.
Sobre o espetáculo Mulheres que Nascem Com os Filhos, em que divide o palco com Carolinie Figueiredo, a famosa pontuou: “São cenas com assuntos profundos, mas tem humor também, deboche, sarcasmo. A maternidade, se você não rir, fica pesada. É muito autoral, mas tem também uma pesquisa de vivências de outras mães, solo, homoafetivas, etc”.
Mãe de Alicia, de 12 anos e de Lara, de 8, a famosa, que teve as filhas com Leandrinho, seu ex-esposo, contou como surgiu a ideia da peça: “Veio de uma vontade de colocar no palco nossos dilemas, sombras, culpas. Eu estava com duas filhas pequenas e o castelo, que me ensinaram que eu precisava, tinha acabado de desabar. A Carol estava no puerpério”.
“Não é uma peça segmentada, só para mulheres e mães. Os homens se surpreendem e são bem vindos porque todo mundo é filho e tem uma mãe, tenha ela gestado, parido, criado, essa mãe tem uma história e é sobre isso que refletimos. A peça é um lugar de reflexão, não ditamos regras”, frisou a famosa, que explicou ainda:
“A minha militância é pela desromantização, porque a gente sempre vê as mães retratadas como guerreiras, de amor imensurável. Quando comecei a falar que amo minhas filhas mas não gosto de ser mãe, fui muito criticada. Muitas mulheres nem tem a escolha de ser ou não mãe. Imagine a maternidade preta, periférica. As mulheres sempre foram silenciadas nessa escolha pela maternidade”.
Caroline Bittencourt é jornalista, pós-graduada em Comunicação e Design Digital. Atua como redatora e produtora de conteúdo para as redes sociais. Colabora com o RD1 desde 2018. É especialista das editorias de Famosos, Moda e Televisão. Ama viajar, seja chegando em um novo destino ou em frente à TV assistindo uma boa série.