Durante o Brasil Urgente da última segunda-feira (25), José Luiz Datena disse que não concorda com a decisão judicial que o condenou junto com a Band de indenizar um homem em R$ 10 mil.
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O jornalista ainda questionou a versão da legítima defesa do motorista, que fez um disparo com arma de fogo durante uma briga de trânsito e matou o auxiliar de estoque Ricardo Soares. O caso aconteceu em abril de 2021.
Datena disse que foi culpado por usar um palavreado pesado, enquanto o sujeito foi executado com um tiro no pescoço. Na situação, o auxiliar estava na frente da mulher quando o crime aconteceu.
Além disso, o comunicador afirmou que está do lado da lei, mas mesmo que seja algo legal, nem sempre é justa. Datena chamou o atirador de canalha, afirmando que não acredita ter usado um discurso “errado” para definir a pessoa.
Sem papas na língua, o famoso afirmou que não é obrigado a concordar com a decisão da Justiça. Ele ainda perguntou se a Band recorreu do processo e, caso a emissora não tenha feito isso, o jornalista disse que ele mesmo procuraria um advogado para defendê-lo.
O jornalista não ficou contente com a decisão da Justiça e mostrou revolta com o caso. Para ele, não é correto ter que pagar por uma pessoa que atirou no pescoço da outra, na frente da esposa e de um bebê.
Datena desiste de pré-candidatura ao Senado
Em junho, Datena desistiu da pré-candidatura ao Senado. O funcionário da Band afirmou que “vai seguir o seu caminho” longe da política, após receber apoio de Jair Bolsonaro (PL).
O jornalista agradeceu o apoio do presidente e explicou que a decisão de não concorrer nas eleições não foi por causa dele. Ao anunciar sua desistência, o jornalista contou que essa decisão foi motivada por ataques de grupos radicais.
Renan Ferreira, 21 anos, é estudante de Jornalismo e repórter do RD1. Também já escreveu para outros sites sobre entretenimento e pode ser encontrado nas redes sociais no @eurenanferreira.