Juliana Paes expõe a sua verdadeira crença e solta desabafo sincero

Juliana Paes

Juliana Paes revela detalhes da sua crença (Imagem: Reprodução / Globo)

Juliana Paes abriu o jogo a respeito da sua religiosidade ao falar sobre o filme Predestinado, no qual dá vida a Arlete, mulher do médium Zé Arigó. A atriz garantiu acreditar na mediunidade e nos tratamentos de cura espiritual.

Para ela, a crença significa esperança para questões que em muitos casos não podem ser resolvidas de forma convencional: “Creio na energia das egrégoras de luz, creio no poder do homem de manifestar o divino e na habilidade de nos conectarmos com o mundo espiritual que está a nossa volta”.

“Não sou médium, minha espiritualidade está na intuição extremamente sensível”, garantiu ainda a famosa em entrevista ao Gshow.

A artista ressaltou que é de uma família “muito espiritualizada”. “Desde muito nova, já ouvia falar nessas grandes figuras do espiritismo, como o Zé Arigó e o Chico Xavier. Nas conversas entre os meus familiares, a forma como eles ajudavam o próximo sem pedir nada em troca, sempre foi um assunto recorrente”, disse.

“Apesar de ainda nem ter nascido quando o Arigó morreu, cresci admirando a fé dele. Por isso, foi com muita alegria e de braços abertos que recebi o convite para interpretar a Arlete”, afirmou Juliana.

Juliana Paes destaca a sua fé

A famosa garantiu que estudou a fundo a história da personagem e que chegou a ir às lágrimas nas gravações do filme ao lado de Danton Mello.

“Tenho uma fé que posso chamar de universalista, pois acredito que cada religiosidade atende a diferentes demandas psíquicas e culturais. A espiritualidade é inerente ao ser humano”, desabafou.

Juliana Paes pontuou: “A ciência arqueológica tem registros que remontam a altares, desenhos, cantos, dando conta de explicar que nossa relação com as forças que estão além do plano físico já existiam desde longa data. Creio que somos seres espirituais vivendo uma experiência física”.

Sobre as cirurgias espirituais, ela destacou que se submeteria a alguma, caso confiasse na verdade do médium.

“Por que não? Acredito que antes das doenças se manifestarem fisicamente, elas já estão presentes no campo etéreo. Muitas cirurgias espirituais são feitas nesse nível. Essa possivelmente seria minha escolha”, destacou.

Por fim, Paes disparou que não limita a sua crença a uma religião: “Carrego na minha fé muitas das coisas que aprendi ao longo da minha jornada. A fé de cada um é algo muito particular, baseada nas vivências que aquele indivíduo teve ao longo de sua história”.

Da Redação
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