Uma grande polêmica surgiu nos últimos dias após o anúncio da contratação de Bruno Fernandes como goleiro da Sociedade Esportiva Búzios. Uma onda de protestos surgiu nas redes sociais do clube que disputa a quarta divisão do Campeonato Carioca.
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Porém, segundo o site F5, o acordo durou apenas 48h. Condenado a 22 anos de prisão em 2013 pelo homicídio de Eliza Samudio, sua ex-namorada, o atleta responde em regime semiaberto desde 2019, mas agora está em liberdade.
O clube é o mais famoso na cidade de Armação de Búzios, na Região dos Lagos do Rio de Janeiro, mas os torcedores ficaram furiosos. Uma pressão enorme fez com que o time pensasse em mudar sua decisão e rompesse o acordo que havia sido fechado.
Desde que essa situação aconteceu, o atleta ficou impedido de treinar e até mesmo de vestir a camisa do Búzios. Ainda segundo o F5, o presidente Renato Mattos, já anunciou sua decisão para os conselheiros, porém ainda não se pronunciou oficialmente.
Bruno Fernandes já enfrentou problemas parecidos ao ser contratado por outros clubes
Em 2019 o goleiro havia sido contratado pelo Poços de Caldas Futebol Clube, time de Minas Gerais. Naquele momento, a torcida organizada havia dito que ele teria o apoio dos torcedores, mas o contrato foi rescindido após 23 dias de seu anúncio.
Em julho deste ano, Bruno Fernandes foi anunciado pelo Atlético Carioca, que está na série C do Campeonato Carioca, mas também ficou por menos de um mês. Uma manifestação chegou a ser agendada para a última sexta-feira (7) por moradores de Búzios.
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