Atualmente no comando do Caldeirão, Marcos Mion começou a carreira em 1999 e viu diversos apresentadores brilharem em um momento diferente do de hoje em dia.
VEJA ESSA
Em conversa com a revista Quem, o global, que possui uma ótima relação com o público pelas redes sociais, analisou como era a exposição há alguns anos.
“Venho de uma época diferente, em que o artista era muito autocentrado, inalcançável. Hebe, por exemplo, parecia que não existia. Gugu se materializa no palco e sumia, ninguém sabia nada dele”, pontuou.
“Cresci admirando essas pessoas trabalhando e o que o público tinha com elas. Hoje isso não existe mais, é uma horizontalidade de relação. As redes sociais democratizaram muito a relação de fãs e comunicadores”, acrescentou.
Em seguida, Marcos Mion pontuou: “Quando o artista se fecha em seu casulo, ele perde. Muita gente ainda pensa, principalmente da minha geração, que é isso que faz a pessoa ser grande, e não é”.
Para o apresentador, o que faz alguém ser grande é a gratidão que ele sente pelas pessoas que o colocaram lá e o quanto o profissional divide isso com o público.
Ciente da não permanência das coisas, Mion afirmou que o espaço que ocupa não é seu, mas sim algo temporário.
Ao frisar a importância de abraçar a humildade e a gratidão, o ex-contratado da Record declarou que o artista precisa abrir mão do ego.
Marcos Mion celebra momento especial
Muito feliz com o está vivendo, o apresentador, que a chamou de “fase abençoada”, contou que esse é um momento fora do script e não pensado.
O famoso ainda celebrou o apoio dos internautas e a torcida que aconteceu para que ele entrasse na Globo.
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