Chamando a atenção por sua forma de se vestir, Vitão abriu o jogo sobre as recentes mudanças no visual e a respeito das críticas que anda recebendo de pessoas mais conservadoras por estar seguindo uma moda agênero.
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“A minha música entrou em um caminho muito fluido de gênero, de estilos, de ritmos. Então naturalmente esse tipo de ideia começou a aparecer também na minha estética, na minha forma de me apresentar para o mundo, brincando com tudo isso, com essa fluidez“, pontuou o cantor, em conversa com a revista Contigo.
“O Brasil é um país um tanto difícil em relação à aceitação das pessoas, ao público e ao conservadorismo que está muito enraizado na alma das pessoas. Eu tenho que pensar no todo”, declarou.
“E sempre deixar muito claro que a minha forma de vestir, de pensar, de me portar, de maquiar, qualquer coisa do tipo, é só a minha forma de ser e de me curtir naquele dia específico, não necessariamente tem que influenciar outras pessoas, que outros jovens tenham que fazer isso também”, emendou.
Segundo Vitão, que frisou que sua vida nasce a partir na música, essa concepção de usar roupas sem gênero chegou para ele no processo do seu novo álbum, porque o projeto não tem gênero, é fluido e transita por muitos estilos, ritmos e também gêneros.
Vitão faz análise
De acordo com o artista, ele sempre foi uma pessoa que gostou de trazer inovação e abordar coisas que não eram faladas normalmente.
Vitão, que apontou curtir sair da normalidade, revelou que é assim que se vê no momento atual, principalmente com suas músicas e projetos, que estão trazendo essa sua característica de fugir do que é “normal”.
Caroline Bittencourt é jornalista, pós-graduada em Comunicação e Design Digital. Atua como redatora e produtora de conteúdo para as redes sociais. Colabora com o RD1 desde 2018. É especialista das editorias de Famosos, Moda e Televisão. Ama viajar, seja chegando em um novo destino ou em frente à TV assistindo uma boa série.