No ar como a Wilma em Vai na Fé, Renata Sorrah vive uma atriz que fez trabalhos incríveis, mas que está com carreira em declínio, o que a fez se tornar uma mulher amarga.
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Em conversa com a revista Quem, a global contou que chegou a pensar que tinha semelhanças com a personagem por causa do início da carreira, mas logo percebeu as grandes diferenças.
“Eu pensava: ‘Como eu junto essa pessoa que fez coisas tão incríveis, mas que virou uma pessoa amarga?’. Achava que ela era parecida comigo, mas eu não sou essa mulher que ela virou”, frisou.
“Acho que isso aconteceu porque ela era uma carreirista que queria ser uma celebridade, que competia com os colegas comparando a quantidade de falas. Daí veio o etarismo, acharam que ela estava velha“, pontuou.
“Quer fazer a Jade (papel principal da novela O Clone), mas a Giovanna Antonelli pega o papel dela. Ela fica completamente sem noção e sem filtro. Fala barbaridades. Se torna uma estrela do passado”, detalhou.
Personagem de Renata Sorrah encontra outra profissão
Mãe de Lui (José Loreto), Wilma, já fracassada em sua carreira, vira empresária do cantor e se dedica isso.
Apesar de achar o famoso cafona de vez em quando, a personagem de Renata vive para o filho, mas segue lembrando com saudade do passado.
Sorrah explicou que Wilma não é uma vilã caricata da dramaturgia, mas sim uma mulher sem noção.
Ainda sem saber muito sobre o desenrolar da história, a estrela afirmou que torce para que a atriz em decadência tenha uma fase de bons aprendizados.
Feliz por estar fazendo a trama, a veterana confessou que não sabe como o público vai receber a mulher amaga.
Caroline Bittencourt é jornalista, pós-graduada em Comunicação e Design Digital. Atua como redatora e produtora de conteúdo para as redes sociais. Colabora com o RD1 desde 2018. É especialista das editorias de Famosos, Moda e Televisão. Ama viajar, seja chegando em um novo destino ou em frente à TV assistindo uma boa série.