Roberto de Carvalho, viúvo de Rita Lee, abriu o coração e contou que ainda guarda as cinzas da esposa.
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Em entrevista à revista Veja, o músico explicou: “As cinzas da Rita estão aqui em casa, num altar. Vamos jogá-las no jardim, mas só quando eu subir e encontrar com ela”.
“Quero ser cremado e que as minhas cinzas sejam misturadas com as dela. Mas aí nossos filhos decidem o que fazer. Nesse meio tempo, ela fica aqui pertinho de mim”, emendou.
Na conversa, o multi-instrumentista ainda recordou como foram os últimos meses ao lado de Rita Lee.
“Nossa rotina era gostosa, de tomar sol, de fazer nossa comidinha, de ver televisão“, listou. “Olhando para trás, parece que foi um ano de despedida da nossa vida”, completou.
Cabe lembrar que a artista morreu no dia 8 de maio deste ano, mas a notícia só foi anunciada no dia seguinte.
Roberto de Carvalho revela conversa com Rita Lee
O músico explicou que para ele e para a amada a morte nunca foi um tabu. Inclusive, sempre falaram sobre isso com naturalidade, principalmente durante a pandemia da Covid-19.
O artista contou que no primeiro ano da pandemia eles foram morar na Granja e o convívio foi bastante intenso.
Caroline Bittencourt é jornalista, pós-graduada em Comunicação e Design Digital. Atua como redatora e produtora de conteúdo para as redes sociais. Colabora com o RD1 desde 2018. É especialista das editorias de Famosos, Moda e Televisão. Ama viajar, seja chegando em um novo destino ou em frente à TV assistindo uma boa série.