A Globo fez uma reunião com jornalistas, no Rio de Janeiro, para falar de avanços em sua agenda ambiental, social e de governança. Em determinado momento do encontro, Manuel Belmar entregou uma campanha que não deu certo.
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O diretor de finanças da emissora carioca revelou que chegou a ser cogitada uma campanha com o termo Globolixo, radicalmente utilizado no meio político, em especial pelos fanáticos do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
A ideia acabou vetada pela alta cúpula. “Eu iria fazer [a campanha], mas não me deixaram”, disse. Segundo o jornal Folha de S. Paulo, o executivo explanou que a campanha seria em tom de agradecimento pelo título dado. “A gente trata, recicla, cuida e faz a nossa parte”, falou.
Globo busca se tornar canal de TV sustentável
A emissora da família Marinho confirmou o seu compromisso em investimentos milionários em energia limpa e exemplo de governança até 2030, de olho em suas sedes em São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Recife e Belo Horizonte.
O veículo de comunicação alertou para a meta de se tornar empresa Aterro Zero até 2030. A empresa divulgou que a Fábrica de Cenários e Produção de Figurinos doou 251,6 kg de tecido para instituições ligadas as mundo da costura e produção de novos produtos.
As boas práticas sustentáveis foram colocadas em prática nos Estúdios Globo, com as gravações de Os Outros e Justiça 2, séries do Globoplay, e para o remake de Renascer, com estreia prevista para janeiro de 2024.
Paulo Carvalho acompanha o mundo da TV desde 2009. Radialista formado e jornalista por profissão, há cinco anos escreve para sites. Está no RD1 como repórter e é especialista em Audiências da TV e TV aberta. Pode ser encontrado nas redes sociais no @pcsilvaTV ou pelo email [email protected].