De fora do documentário sobre Ayrton Senna, Adriane Galisteu se pronunciou e comentou a sua exclusão na produção.
A apresentadora, que namorava o piloto quando ele faleceu, abriu o coração sobre o que sente todo dia 1º de maio, data que o amado partiu.
“Dia 1º de maio. Não importa o que eu esteja fazendo é sempre um dia reflexivo, mas difícil, menos 30 anos depois“, afirmou a famosa, que apontou que a imprensa e fãs ficam mandando mensagens.
“Em especial por causa do documentário eu estou sendo bombardeada de perguntas, as pessoas querem saber se eu vou assistir, se não vou assistir, se eu estou no documentário…“, citou.
“Estou ansiosa como todo mundo está, porém, vou assistir como ficção. Apartir do momento que eu não participo do documentário, com depoimento, como entrevista, com a minha história, é uma ficção“, disparou.
Adriane Galisteu frisa o que realmente importante
Em seu desabafo, o comunicadora salientou que o importante é que Ayrton seja sempre lembrado.
Além disso, quer que a história e o nome do piloto brasileiro da Fórmula 1 se mantenham vivos.
Cabe lembrar que, nesta terça-feira (30) a Netflix liberou um teaser da série Senna, que conta a história de um dos maiores ídolos do país.
Com direção de Vicente Amorim, a produção é protagonizada por Gabriel Leone.
Caroline Bittencourt é jornalista, pós-graduada em Comunicação e Design Digital. Atua como redatora e produtora de conteúdo para as redes sociais. Colabora com o RD1 desde 2018. É especialista das editorias de Famosos, Moda e Televisão. Ama viajar, seja chegando em um novo destino ou em frente à TV assistindo uma boa série.