Pai de Valentina, que há dois anos se declarou queer, Tadeu Schmidt refletiu sobre homofobia e pontuou que cresceu em uma sociedade preconceituosa.
“Sou de uma geração absolutamente homofóbica, que ia para o estádio e atacava o outro por xingamentos homofóbicos, que fazia piada homofóbica, que criticava alguém e falava assim ‘ah, fulano tem sucesso, mas é gay, né?’, como se isso fosse um problema”, recordou.
“Errado é trair, é você ser um casal hétero e ter várias amantes. Errado é ser desonesto, ser mentiroso. Agora a orientação sexual da pessoa? Esquece isso”, frisou. “Cada um que viva do jeito que quiser“, defendeu.
Se posicionando quando vê uma fala homofóbica, o apresentador do Big Brother garantiu que chama a atenção dos amigos quando alguém usa um termo preconceituoso.
Tadeu Schmidt revela como imagina o futuro
O contratado da Globo, que afirmou ter certeza de que a cada dia que passa o ser humano vai se tornando menos preconceituoso, destacou: “Erámos mais preconceituosos no passado, estamos menos preconceituosos hoje e seremos muito menos preconceituosos no futuro até um ponto em que vai acabar o preconceito. É um caminho inexorável, não tem como voltar atrás“.
Tadeu apontou que imagina que daqui a 200 anos as pessoas vão olhar para trás e pensar o quão absurdo era alguém se importar com a orientação sexual alheia.
Caroline Bittencourt é jornalista, pós-graduada em Comunicação e Design Digital. Atua como redatora e produtora de conteúdo para as redes sociais. Colabora com o RD1 desde 2018. É especialista das editorias de Famosos, Moda e Televisão. Ama viajar, seja chegando em um novo destino ou em frente à TV assistindo uma boa série.