Ex-diretor da Globo causa climão ao detonar Silvio Santos após a morte do apresentador
Um recado polêmico entre as tantas homenagens para Silvio Santos está circulando nas redes sociais e virou motivo de uma torta de climão. O ex-diretor de Globo, Luis Erlanger, detonou o dono do SBT após a morte no último sábado (17).
O homem chegou a dizer que o empresário só era santo no sobrenome. “No Brasil, morrer vem com anistia automática. E bajulação. É indiscutível que Silvio Santos está no topo na história da nossa televisão. No seu gênero (prefiro o Chacrinha [1917-1988]), o maior apresentador de programa de auditório”, disparou.
Em outro trecho, Erlanger declarou que o Baú da Felicidade “era uma picaretagem”, além de declarar que a Tele Sena teve um “modelo de aposta proibido disfarçado de título de capitalização”. O profissional declarou que Silvio Santos só não foi candidato à presidência por ter sido considerado inelegível.
Luis afirmou que o apresentador apoiou todos os presidentes do país e o golpe militar. “Ele mesmo admitia que ganhou o canal de TV do general-ditador Figueiredo [1918-1999]. Nos intervalos, exibia campanhas com o slogan do regime militar ‘Brasil, ame-o ou deixe-o'”, declarou.
Ex-diretor da Globo afirma que Silvio Santos furtou o projeto original do BBB
Entre outras coisas chocantes, Luis Erlanger afirmou que Silvio Santos furtou o projeto original do Big Brother Brasil e o batizou de Casa dos Artistas. Ele também alegou que foi uma covardia o que aconteceu com Zé Celso e o Teatro Oficina.
Muitas pessoas se dividiram nos comentários da postagem, tiveram os que acharam incrível a declaração corajosa e os que acreditaram ser uma tremenda falta de respeito. Confira a publicação:
Apaixonado por Televisão, Cinema e especialista em Novelas, desde 2009 trabalha com a internet. Escreve também sobre Audiências da TV. Já passou por grandes veículos de comunicação e teve experiência no rádio. Atualmente estuda para continuar crescendo na área e pode ser acompanhado através do perfil @henriquethe2 no Twitter.
