Intérprete de quenga de “O Outro Lado do Paraíso” já trabalhou em série da Netflix e fez novela na Record
Quem observa o crescimento artístico de Priscila Assum na pele de Desirée, a “quenga” de “O Outro Lado do Paraíso”, talvez imagine que a atriz tenha pouca experiência na TV. Ledo engano!
Ela está na ativa desde 1997, quando estreou na telinha em uma participação especial em “Caça Talentos” – a novelinha matinal protagonizada por Angélica na pele da inesquecível Fada Bela. Lembra? À época, a intérprete tinha apenas 15 aninhos.
Depois de pequenas pontas em séries como “Casos e Acasos” e “A Grande Família”, Priscila ganhou sua primeira incursão por um folhetim da Globo – e direto no horário nobre! -, interpretando Edneia em “Passione” (2010).
Findada a trama de Silvio de Abreu, ela voltou a fazer participações em séries, inclusive da TV paga, até conseguir o papel de Camila em “Vitória” (2014), folhetim da Record que não obteve muita repercussão. Um outro hiato se seguiu em sua carreira folhetinesca até a chance de brilhar atualmente em “O Outro Lado do Paraíso”.
E, para quem tem dúvidas de que a falsa “moça pura” da trama de Walcyr Carrasco abriu portas para a atriz, dê uma olhadinha no catálogo da Netflix. Priscila Assum é um dos destaques da polêmica série “O Mecanismo”, onde deu vida à socialite Shayenne Rangel.
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