“Orgulho e Paixão” se despediu nesta segunda-feira (24) da faixa das 18h da Globo, e não exatamente com chave de ouro.
A trama escrita por Marcos Bernstein, em sua estreia como autor solo, foi quase uma unanimidade entre a crítica especializada, mas não empolgou nos números de audiência, terminando com a modesta média geral de 21,4 pontos.
O recorde da história, inspirada no universo da escritora inglesa Jane Austen, foi conhecido ainda nos primeiros capítulos, mais especificamente no de número 11, exibido no dia 31 de março: 26 pontos. Já a média mais baixa, de 17 pontos, foi contabilizada em 7 de setembro, feriado da Independência.
“Orgulho e Paixão” ficou com audiência geral inferior aos dois últimos títulos da faixa, “Tempo de Amar” (22,7) e “Novo Mundo” (23,8), além de outros menos próximos, como “Eta Mundo Bom!” (27,1), “Amor, Eterno Amor” (23,0), “A Vida da Gente” (21,8), “Cordel Encantado” (25,9) e “Araguaia” (22,9).
Por outro lado, superou a maior parte das novelas mais recentes da faixa – “Sol Nascente” (21,2), “Além do Tempo” (19,8), “Sete Vidas” (19,4), “Boogie Oogie” (17,4), “Meu Pedacinho de Chão” (17,8), “Joia Rara” (18,4) e “Lado a Lado” (18,2) -, além de ter igualado a média de “Flor da Caribe” (21,2), considerada um êxito à sua época. Cada ponto equivale a 71,8 mil domicílios na Grande São Paulo.
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