Treta: Paulo Ricardo e integrantes brigam pelo uso do nome “RPM”

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O RPM, com Paulo Ricardo nos vocais, fez sucesso nos anos 1980 (Imagem: Divulgação / RPM)

O músico Paulo Ricardo e os integrantes da banda RPM estão em pé de guerra. O conflito é pelo uso do nome da banda, que teve Paulo como vocalista por décadas. A disputa judicial ganhou um novo fôlego na última segunda-feira (21) quando Fernando Deluqui, Luiz Schiavon e Paulo Pagni estiveram no “Morning Show”, da rádio Jovem Pan, e falaram sobre o assunto.

As declarações foram uma resposta a Paulo Ricardo, que já pertenceu ao grupo musical e que hoje não quer que seus colegas usem o nome da banda.

Segundo os músicos, há uma cláusula com Paulo Ricardo que permite o uso do nome “RPM”, mesmo sem o ex-vocalista no time. “Na melhor das hipóteses, ele está mal informado”, começou Pagni, vocalista e baterista da banda desde a formação original.

Então nós voltamos e fizemos shows com o Paulo. Cada um tem 25% dos direitos. Em março de 2017, o Paulo abandonou a banda, saiu fora, foi cuidar da carreira solo dele. Nós tínhamos contrato para cumprir, esperamos para conversar com ele depois, mas não teve conversa, ele não quis trocar ideia. Nós precisamos botar pão na mesa; houve decisão favorável a nós e estamos aí“, contou Fernando Deluqui.

O baixista, Dioy Pallone, novo integrante do grupo, evitou falar da desavença. “É um prazer e uma honra fazer parte da RPM. O que eu quero fazer é ajudar esses caras a fazer o trabalho daqui para frente“, agradeceu.

Em relação às comparações com Paulo Ricardo, Pallone disse que é algo inevitável. “Eu sou de boa, sou tranquilo. Tem comparação, é inevitável. É uma ruptura muito importante, é uma imagem. Mas eu procuro me descolar disso, meu trabalho é focado em tocar, compor e cantar direito. O que eu puder trazer para a banda para somar, perfeito“, concluiu.

Confira:

Música “Fábio Assunção” terá verba revertida para dependentes químicos

A música “Fábio Assunção”, lançada por Gabriel Bartz, está fazendo sucesso na internet. Após ser regravada pela banda La Fúria, com participação de Bartz, as visualizações do vídeo do hit no YouTube só aumentam, já somando quase dois milhões de views.

Porém, todo esse sucesso não vai passar batido. Segundo Leo Dias, Fábio Assunção e seu advogado procuraram Gabriel Bartz a fim de realizar um acordo. O ator pediu que toda verba referente ao direito autoral da música seja doada para uma associação para dependentes químicos.

A canção já está tão estourada que com certeza será uma das músicas mais tocadas no Carnaval, já que Wesley Safadão e Léo Santana devem incluí-la nas set lists de suas apresentações.

Da Redação
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