Longe das fofocas e da grande exposição, Zeca Pagodinho lança na última terça-feira (17) seu 24º álbum solo, o Mais Feliz. Sem lançar disco desde 2015, o cantor explicou que esteve ocupado com outros trabalhos nesse período.
“Eu estava bem parado com essa coisa de fazer música. São muitos shows, muita coisa pra fazer. Quando chego em casa, quero ficar curtindo meu neto“, contou Zeca, em entrevista ao jornal Extra.
Não muito fã de holofotes, o sambista revelou que tenta dar uma sumida: “Mas isso é quando deixam, né? Assessora de imprensa fica em cima, gravadora, o pessoal das redes sociais no meu pé… Eu não curto essa coisa de ser estrela. Gosto de me preparar muito bem para subir ao palco e fazer um show de respeito para o público“.
Em um momento em que se fala muito de polícia, o músico afirmou que prefere ficar reservado: “A minha área é outra. Sou do samba, da rua, de Xerém… Com relação a essa confusão toda, eu tento me preservar. E fico orando sempre. Tenho netos e filhos que estão aí e precisam de um Brasil melhor“.
“Neste trabalho, inclusive, tem uma música que gravei do Serginho Meriti e Claudemir que se chama “Na cara da sociedade”. Ela pede paz no Rio, no Brasil e no mundo“, contou.
“Não dá para vivermos assim. É briga por religião, por política, por futebol… Que Brasil é esse? Temos que voltar a ser o país querido que éramos. Eu não consigo mais ir ao morro, frequentar um samba, ir à tendinha, tomar uma cerveja, é muita violência. Tem que dar estudo às crianças, senão a tendência é piorar“, disse o cantor.
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