A Globo está com os olhos bem abertos para a decisão de Luciano Huck em ser ou não candidato à Presidência da República, em 2022. Bem antes da corrida eleitoral, no entanto, a emissora vai tomar uma decisão sobre o possível buraco que ficará na programação dos sábados, caso a saída do apresentador se confirme.
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Por isso, a Globo discute, de forma discreta e sigilosa, sobre quem será o substituto do marido de Angélica. Tiago Leifert e Rodrigo Faro são os nomes mais cotados, de acordo com o colunista João Batista Jr, da Veja.
O primeiro é um dos queridinhos da atual direção da emissora. Leifert comanda o The Voice Brasil, o Big Brother Brasil e o Zero1.
Já Faro, que tem passagem pela programação dos sábados e, atualmente, comanda um programa aos domingos, é um dos nomes mais fortes da Record. O seu contrato com o canal de Edir Macedo vai até 2023.
Segundo a publicação, a Globo e Rodrigo Faro negam qualquer conversa nesse sentido. O apresentador, inclusive, garante que não pretende deixar os domingos.
Enquanto isso, Luciano Huck segue analisando as possibilidades sobre se dedicar ou não ao sonho de ser presidente da República. A decisão deve ser oficializada até o final deste ano ou, no mais tardar, no começo de 2021.
Luciano Huck faz críticas ao Governo Bolsonaro
Em iniciação para disputar a presidência da República em 2022, Luciano Huck afirmou que o Brasil precisa restaurar e renovar suas lideranças políticas. A declaração foi publicada nesta quarta-feira (15) no site do Fórum Econômico Mundial, que acontece na Suíça na próxima semana.
No artigo publicado pelo apresentador global, que também viajará para participar do evento, Huck não só se posicionou quanto a situação política do país como também falou de sua atuação em movimentos do gênero.
“Lideranças e políticas públicas responsáveis e representativas são fundamentais para revitalizar o contrato social. Isso não vai acontecer espontaneamente. Requer um esforço consciente para investir em talentos e atraí-los”, afirmou.
Ligado a movimentos de renovação política, como o RenovaBR e o Agora!, Huck destacou no artigo que o Brasil e o mundo tem as queimadas e o desmatamento na Amazônia, a redução da desigualdade e a renovação das lideranças política como desafios para os próximos anos.
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