Após iniciar 2019 com o seu melhor desempenho em audiência da história, quando chegou a ser a 7ª emissora mais vista do país, a TV Brasil terminou o ano passado em baixa.
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De acordo com a coluna de Ricardo Feltrin, do UOL, a emissora pública registrou 0,41 ponto no primeiro mês do governo Bolsonaro e fechou dezembro com 0,29 ponto, caindo para a 9ª colocação no ranking nacional, que inclui as TVs pagas e abertas.
A situação só não é pior do que no governo Dilma quando, em 2016, chegou a marcar 0,19 ponto. O canal foi criado na época do governo Lula por intermédio de seu então ministro da Comunicação, Franklin Martins.
Ainda em sua campanha eleitoral, Jair Bolsonaro prometeu que iria fechá-la, mas ao invés de cumprir a promessa passou a aparelhar a empresa, medida que sempre condenou na época do governo do PT.
Desde o fim do ano passado, a TV Brasil nomeou o jornalista recém-formado Lucas Faria, filho do general Alcides Valeriano de Faria Junior, para a direção da EBC (Empresa Brasileira de Comunicação), que tem um salário que ultrapassa em três vezes a média da TV Brasil.
Em 2017 e 2018, quando estava sob a responsabilidade do ex-Globo Caique Novis, a TV Brasil passou a dedicar à sua programação, direcionada ao público infantil, além de investir em documentários, o que fez o canal subir várias posições no ranking de audiência.
O Governo Bolsonaro começou a desmontar no fim do ano passado a TV Escola, voltada para a formação de professore, e a TV Ines, que transmite conteúdo dedicado a linguagem de Libras, para surdos e mudos.
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