A Globo se manisfestou oficialmente após a Receita Federal autuar 30 globais, incluindo Reynaldo Gianecchini e Deborah Secco, por supostas irregularidades dentro do contrato deles, firmado como Pessoa Jurídica (PJ).
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Em nota divulgada pelo colunista Ricardo Feltrin, do UOL, a emissora garantiu que os seus artistas foram contratados dentro da legalidade. A empresa ainda revelou que a fiscalização pode não ser ilegal, mas que também tem direito de discordar e recorrer.
Cabe lembrar que a Receita exigiu aos famosos notificados cópias dos contratos feitos na forma de PJ. Os globais, então, tiveram apenas 20 dias para explicar porque são contratados dessa forma, e não pela CLT (Consolidação das Leis do Trabalho).
Em comunicado, o órgão público afirmou que sua fiscalização obedece a critérios impessoais, e que está investigando outras “empresas de comunicação”.
Para o advogado dos artistas, Leonardo Antonelli, trata-se de retaliação política. Cabe lembrar que Jair Bolsonaro (sem partido) desde o começo do seu mandato tem deixado claro uma rixa com a Globo.
O colunista Ricardo Feltrin, inclusive, também contou que outras emissoras, como o SBT, RedeTV, Record e Band disseram que nenhuma dessas empresas tem sido alvo desse tipo de fiscalização da Receita ou mesmo da Justiça do Trabalho nos últimos meses.
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