Para o núcleo do governo, Regina Duarte virou uma bomba próximo de explodir. As primeiras manifestações e decisões da atriz no comando da Secretaria Especial de Cultura não foram vistas com bons olhos por aliados e eleitores fanáticos do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).
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Segundo informações da jornalista Mônica Bergamo, do jornal Folha de S. Paulo, a ex-global enfrentou resistência daqueles que acreditam que ela deveria aderir logo às bandeiras defendidas pelo Planalto. Para eles, Regina tem feito o contrário.
A atriz foi tachada pelos nomes mais próximos de Bolsonaro de imprevisível, desligada em relação a compromissos políticos, ponto esse que seria de extrema importância para o presidente.
Uma possível crise já foi especulada pelos membros do governo: a veterana de 73 anos mostrou simpatia pela exoneração de outros funcionários da pasta, alguns indicados pelo deputado federal Marco Feliciano (sem partido), e pelo escritor Olavo de Carvalho.
Na queda de braço, a ex-Globo já perdeu a primeira batalha. Uma de suas vontades era peça demissão de Sérgio Camargo, responsável pela Fundação Palmares. Mas, ele permaneceu no cargo e ainda fez fotos ao lado do presidente.
Ainda de acordo com a reportagem, Duarte entrou na alça de mira dos fãs de Olavo, considerado o guru do governo. Nas últimas horas, a artista virou alvo de ataques nas redes sociais questionando a lealdade da indicada por Bolsonaro.
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