Após encabeçar a campanha do governo federal Juntos Somos Mais Fortes, que trazia orientações sobre a prevenção do contágio do novo coronavírus, Otávio Mesquita também entrou com apoio à mudança de direção do presidente Jair Bolsonaro.
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Em entrevista à coluna Painel, do jornal Folha de S. Paulo, o apresentador explicou os motivos pelo qual aceitou encabeçar a nova ação, intitulada O Brasil Não Pode Parar, na qual propõe o fim do isolamento social e a retomada das atividades comerciais, paralisadas para evitar a aglomeração de pessoas – medida sugerida pela Organização Mundial de Saúde (OMS), para evitar que o contágio se torne mais rápido.
“Tem que tomar cuidado, claro, mas a OMS pensa nos países que são bilionários. Os Estados Unidos têm trilhões, a Alemanha tem ouro. Se tivéssemos o dinheiro dos Estados Unidos eu também falaria para todo mundo ficar em casa“, justificou ele, garantindo que participaria da nova ação sem receber cachê, assim como fez na primeira.
O empresário manifestou ainda a preocupação com os rumos da economia e com um possível colapso na sociedade. “Não podemos e não vamos parar o país. Como as pessoas vão comer? Vai ao posto de gasolina e não consegue abastecer?“, indagou.
Mesquita tirou, no entanto, um saldo positivo deste período de quarentena: a aproximação das pessoas. “Acho que o coronavírus aproximou as pessoas. Estamos nos cuidando mais, pensando no próximo, e é assim que tem que ser“, disse o contratado do SBT, que abrigou em sua casa funcionários que vivem sozinhos ou que estavam tendo dificuldades para comprar alimentos nas regiões em que moram.
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