Participante do BBB 2020, Felipe Prior alegou na Justiça que foi vítima de uma suposta prática de pirâmide financeira. O arquiteto fez um depósito de R$ 100 mil para a conta da empresa Fasttur Turismo e Câmbio no ano passado.
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Segundo informações do UOL, o ex-brother pediu R$ 140 mil por rescisão contratual e danos morais. O processo foi protocolado no Tribunal de Justiça de São Paulo na semana passada, penúltima semana do reality show da Globo e quase um mês após a saída do paulista da casa.
Além da Fasttur Turismo, Prior acionou as empresas Nova Consultoria e AVL Administração de Bens, possíveis envolvidos no esquema. Na Justiça, os advogados de Prior afirmaram que os sócios da Fasttur prometeram rendimento de R$ 300 por dia útil mediante aplicação de R$ 100 mil.
Ele fez duas transferências: a primeira de R$ 70 mil e a segunda de R$ 30 mil. Prior contou que a empresa se apresentou como empresa conveniada ao Banco Central.
A acusada virou alvo de outras ações judiciais com mais de 190 processos somente no Tribunal de Justiça de São Paulo. Nas informações da defesa, a Nova Consultoria intermediava as operações.
“A situação vivida pelo requerente [Felipe Prior], atualmente, é extremamente grave, decorrente de todo processo de dificuldade enfrentada ao depositar, sem saber, toda a economia de uma vida em um esquema de pirâmide, o qual foi vítima”, apontou o jurídico. O rendimento aconteceria por transações feitas em dólar.
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