Nas últimas semanas, Thelma (Adriana Esteves) já aprontou muita coisa em Amor de Mãe. Ela matou Jane (Isabel Teixeira), planejou a tentativa de assassinato de Camila (Jessica Ellen), manteve Lurdes em cativeiro (Regina Casé) e por fim ainda sequestrou o neto Caio.
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Ao falar sobre as atrocidades da personagem, Adriana Esteves ressaltou o que acha sobre a vilã.
“O individualismo e o egoísmo dela destroem o próximo e a ela também. Ela se cegou e ficou uma pessoa doente. Ela se torna uma pessoa doente e o filho o tempo inteiro generoso e o oposto disso. Correndo atrás, entendendo e amando ela. Eu aprendi a denunciar o perigo da nossa loucura individualista e egoísta”, disse, em entrevista ao podcast Novela das 9, da Globo.
A global ressaltou que, mesmo com todas as maldades, os telespectadores ficaram comovidos com Thelma:
“O final da Thelma era o que eu esperava e imaginava. Me emocionou muito. Durante os 23 capítulos finais, ela é doida e é vilã, mas também tem uma coerência e uma beleza muito fortes no final. Foi tudo tão inesperado dela durante a novela inteira que eu fiquei inclusive com um pouco de receio e medo de ser algum fim que fosse muito diferente do que eu poderia imaginar, ou que eu pudesse gostar. E o fim que a Manuela escreveu é um que eu esperava para fazer o desfecho de uma história bonita”.
Na oportunidade, Adriana ainda citou que, de todas as atrocidades comedidas pela comerciante, ela ficou muito assustada quando ela decidiu furar as camisinhas de Danilo (Chay Suede):
“Assassinar alguém é uma loucura, e assassinar mais de uma pessoa então é loucura em dobro e triplo. Agora, assim, a loucura que me assustou no início da novela e que me rendeu de tirar meu sono, conversar muito com a direção foi furar a camisinha. Furar a camisinha, para mim, é uma coisa que não existe, mas eu tive que entender que numa ficção isso pode existir e vai levar a questionamentos”.
