Sucesso na edição de aniversário da Playboy, em agosto de 1995, Adriane Galisteu contou o que rolou por trás do “sim” que deu para a revista ao aceitar posar nua.
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“Nunca escondi que fiz por dinheiro. Eu vivia de favor na época que surgiu o convite. Eu estava num momento muito difícil, não só pela morte do Ayrton. Não sabia o que ia acontecer comigo. Tinha também um irmão doente em casa (ele viria falecer logo depois em decorrência da Aids). Não tinha outra saída e decidi fazer”, afirmou a modelo durante uma live com o canal Clube da VIP, no YouTube.
“Não tinha outra saída e decidi fazer. Me apeguei nas mulheres, todas poderosas, que já tinham feito e me deram a chance de escolher a equipe a dedo. Foi um marco na minha vida pessoal e profissional e me deu estabilidade financeira“, disse.
A edição, que foi fotografada na Grécia e trouxe Galisteu na capa, teve mais de e 1 milhão de exemplares vendidos. De acordo com a artista, foram 10 dias de trabalho no país e mais de 10 mil cliques.
A apresentadora ainda lembrou que depois de tantas fotos a produção chegou ao número de 200 registros. De todas as poses o fotógrafo JR Duran só não abriu mão do famoso clique da depilação.
“Ele estava certo. Até hoje acho que só vendeu tanto por causa do bafafá criado por essa foto. Virou até matéria do ‘Fantástico’ na época”, comentou.
“Não existia photoshop na época. A foto da depilação, olhando com uma lente de aumento, mostrava um pouco mais do que podia aparecer. Então, chamaram alguém para pintar de nanquim uns pelinhos na foto para cobrir. Foi o único, digamos, photoshop da revista”, confessou Adriane Galisteu.
