Joaquim (Danilo Mesquita) vai fazer sua primeira vítima em cenas dos próximos capítulos de Além da Ilusão. Isso acontece após os desvios na tecelagem.
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De acordo com informações do Notícias da TV, o vilão rouba a verba destinada à manutenção dos reservatórios de resíduos tóxicos da fábrica de tecidos e paga um funcionário para que finja que o equipamento foi consertado.
No entanto, a situação fica prestes a ser descoberta, quando um temporal atinge a vila e arrasta toneladas de produtos químicos para o leito do curso d’água. Benê (Claudio Jaborandy) vai ser o primeiro funcionário a ter enjoos e dores de barrica por causa do produto.
Aos poucos, os operários vão adoecendo e ficam em camas em um galpão improvisado por Davi (Rafael Vitti). É o mágico quem percebe que tem algo de errado com a água e pressiona um dos técnicos a contar a verdade sobre o conserto dos tanques.
Para não deixar que a culpa caia em cima do filho, Úrsula (Bárbara Paz) rouba os documentos de Fátima (Patrícia Pinho) para incriminá-la pelo dinheiro roubado.
Davi salva Isadora após armação de Joaquim
Davi vai salvar Isadora após Joaquim armar para prejudicá-la no trabalho. Após a moça virar gerente de vendas, o vilão lhe entrega um tecido manchado e diz que ela precisa vendê-lo para provar que realmente pode exercer a função.
Isadora, então, vai na cidade para tentar vender o tecido e, por acaso, acaba encontrando Davi. O mágico decide ajudar a moça e tem a ideia de ir em uma funerária.
No local, o ilusionista faz um dos truques para convencer a mulher a comprar o produto para forrar o caixão do marido morto.
Matias decreta a morte de Davi
Matias (Antonio Calloni) promete se vingar de Davi. De acordo com informações do Notícias da TV, o ex-juiz planeja a morte do mágico, sem saber que está morando com ele.
O ilusionista, que teve a sorte de se hospedar na fazenda da família durante um surto do patriarca, vai sentir a fúria dele pouco depois. Isso porque o marido de Violeta (Malu Galli) desabafa com Leônidas (Eriberto Leão) sobre a morte de Elisa (Larissa Manoela).
“A última vez que dei um nó de gravata foi no dia do julgamento daquele infeliz“, comenta. “Que infeliz?“, questiona o funcionário. “O mágico, quem mais? O calhorda que atirou na minha filha. Matou Elisa e de algum modo me matou também”, diz Matias, completando:
“Nunca mais fui o mesmo: de juiz aplaudido e respeitado a um pobre coitado pancada, que não sabe mais colocar uma chave na porta ou dar um nó de gravata. Tô me perdendo de mim, Leônidas, cada dia um pouco mais”.
