Alexandre Frota (PSDB) revelou nesta segunda-feira (31) que tem sofrido ameaças de morte. O deputado federal, que acompanha as ações de uma força-tarefa do governo de São Paulo no combate a festas clandestinas, registrou boletim de ocorrência na Polícia Civil. A informação é do G1.
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O ator contou que tem recebido ameaças de morte de pessoas, como organizadores de festas e proprietários de casas noturnas, contrários às ações feitas pelo governo estadual. A Polícia Civil, Procon, Vigilância Sanitária e outras entidades têm feito ações para fechar baladas, proibidas de ocorrer durante a pandemia do coronavírus.
Frota declarou que um grupo de Whatsapp realiza uma vaquinha para conseguir dinheiro e contratar um matador de aluguel. Segundo o famoso, pelo menos 12 pessoas integrariam o grupo de mensagens pela internet para tomar atitude contra ele.
Além do deputado federal, três supostos integrantes desse grupo também iriam prestar depoimento sobre o caso na delegacia na noite de ontem.
A polêmica troca de mensagens no grupo de WhatsApp já foi relatada ao MP e teria começado na madrugada de quinta-feira (27) para sexta-feira (28).
Recentemente, Alexandre Frota revelou um grupo de WhatsApp formado por donos de estabelecimentos responsáveis por algumas das festas clandestinas mais badaladas de São Paulo durante a pandemia do coronavírus. Segundo o político, um dos integrantes do grupo é o pai de MC Gui.
O funkeiro foi um dos flagrados no cassino clandestino no início do ano. O flagrante da polícia parou na imprensa não por causa do cantor, mas pela presença do jogador Gabigol, do Flamengo.
“Polícia Civil e Ministério Público de São Paulo com as mensagens interceptadas no Grupo de Promoters de festas clandestinas combinando ações contra a Força Tarefa. O pai do Mc Gui é um dos que fazem parte do grupo e o Anderson ‘camarote’”, entregou Frota.
O diálogo vazado pelo parlamentar mostrou a repercussão do flagrante da polícia em uma balada na Zona Leste de São Paulo na madrugada da última sexta-feira (28). Os jogadores Arboleda e David Neres estavam no local.
Um dos integrantes do grupo disse que o jogador do São Paulo não estava se importando com a situação, outro atacou Alexandre Frota e apostou que o envolvimento dele na operação policial tinha como objetivo a eleição do próximo ano.
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