Ana Vilela lançou Trem Bala de forma não oficial em 2016, em seu canal do YouTube, mas a música virou um verdadeiro hit a partir de 2017, depois que apareceu no extinto Caldeirão do Huck, ao lado de Luan Santana. Depois desse tempo, a reação não tem sido tão positiva.
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Nesta sexta-feira (27), a cantora pediu que os fãs não a marcassem nas críticas a essa canção e deu um motivo bem tenso: “Por favor, não me mandem posts falando à respeito de Trem Bala. Eu tenho depressão e não gostaria de ouvir comentários de mais alguém além da minha própria cabeça dizendo que meu trabalho é um lixo. Dá pra filtrar comentários nos meus posts, nos dos outros não”.
Ana seguiu se explicando, já evitando que as pessoas não levem a sério esse pedido: “Na maioria das vezes o post é lindo, mas os comentários são inacreditáveis. E nem vem com essa p*rra de ‘ah mas é só não ler’. Tudo o que eu faço é pra vocês. É óbvio que eu quero ler os feedbacks e opiniões. Só que eu sei que quando é a respeito de Trem Bala tudo se intensifica pra pior”.
A artista citou que o sucesso de sua carreira também trouxe sentimentos ruins para ela: “Trem bala foi pros trending topics uma vez, e eu não me lembro de ter passado de uma alegria tão intensa pra um estado tão depressivo em tão pouco tempo. Depois de clicar na tag, eu passei 2 dias na cama. Até de nazista me chamaram por ter escrito essa música”.
Prosseguindo esse desabafo, Ana Vilela contou que não deixará de conversar com os fãs e que apenas quer se blindar dos ataques de ódio: “Não, eu nunca vou saber lidar com ódio. Sim, eu tô fazendo mais um post a respeito disso e com certeza pararia de fazer se vocês simplesmente parassem de reduzir o meu trabalho a 3 minutos e meio gravados 5 anos atrás. Cansa ficar lendo esse tipo de m*rda em massa”.
A famosa negou a hipótese de normalizar esse comportamento e encerrou sua mensagem: “A internet tem um problema seríssimo pra lidar, então. É inacreditável receber conselho pra aprender a naturalizar esse tipo de comportamento (…)Tem 5 anos que eu caí de paraquedas no mundo da música e honestamente eu aprendi a lidar com muita coisa ruim e incômoda, evoluí muito, mas acho que nunca vou entender certas coisas”.
Confira:
Oi família pfvr não me mandem posts falando à respeito de trem bala
Eu tenho depressão e não gostaria d ouvir comentários de mais alguém além da minha própria cabeça dizendo que meu trabalho é um lixo
Da p filtrar comentários nos meus posts, nos dos outros não
— Ana Vilela (@anavilela) August 27, 2021
Na maioria das vezes o post é lindo, mas os comentários são inacreditáveis. E nem vem com essa porra de “ah mas é só não ler”
Tudo o que eu faço é pra vocês. É ÓBVIO que eu quero ler os feedbacks e opiniões. Só que eu sei q quando é a respeito de TB tudo se intensifica pra pior
— Ana Vilela (@anavilela) August 27, 2021
Eu amo ouvir cada história que vocês tem pra me contar sobre trem bala ter mudado a vida (ou pelo menos um aspecto da vida) de vocês, e sei que essas histórias não chegam em mim dessa forma.
E que elas vão continuar chegando, e eu vou continuar ouvindo e me emocionando com elas
— Ana Vilela (@anavilela) August 27, 2021
Não eu nunca vou saber lidar com hate, sim eu tô fazendo mais um post a respeito disso e com certeza pararia de fazer se vocês simplesmente parassem de reduzir o meu trabalho a 3 minutos e meio gravados 5 anos atrás.
Cansa ficar lendo esse tipo de merda em massa.
— Ana Vilela (@anavilela) August 27, 2021
Tem 5 anos que eu caí de paraquedas no mundo da música e honestamente eu aprendi a lidar com muita coisa ruim e incômoda, evoluí muito, mas acho que nunca vou entender certas coisas.
— Ana Vilela (@anavilela) August 27, 2021
Aproveitando que provavelmente esse thread que eu não queria ter escrito provavelmente vai engajar mais que meu último lançamento que eu literalmente trabalhei meses pra por no mundo, dá o play aqui: https://t.co/ska0uVxpn4
— Ana Vilela (@anavilela) August 27, 2021
Oficialmente redator desde 2017. Experiências como editor e social media. Já escrevi sobre famosos, TV, novelas, música, reality show, política e pauta LGBTQIA+. Vídeos complementares no YouTube, no canal Benzatheus.