Andreia Horta deve viver Princesa Isabel em “Nos Tempos do Imperador”

Andreia Horta em cena de “Tempo de Amar”, como Lucinda; atriz deve voltar à TV em 2019 (Imagem: Divulgação / Globo)

Longe da telinha desde o término de “Tempo de Amar”, em março deste ano, Andreia Horta deverá voltar apenas no segundo semestre de 2019, como uma das estrelas de “Nos Tempos do Imperador”.

Na trama de Alessandro Marson e Thereza Falcão – que, assim como “Tempo de Amar”, será exibida às 18h –, a atriz deverá encarnar Isabel, a princesa sempre associada à assinatura da Lei Áurea, que aboliu a escravatura em 1888. A informação é da jornalista Patrícia Kogut.

O folhetim irá acompanhar a trajetória de Dom Pedro II e Teresa Cristina, pais da monarca, entre 1850 e 1870. “Nos Tempos do Imperador” se desenvolve a partir da chegada da Condessa de Barral à Corte, para atuar como preceptora de Isabel e sua irmã, Leopoldina. A narrativa avança rapidamente, logo no início, voltando-se para a proximidade dos casamentos de Isabel e Leopoldina, com Conde d’Eu e Augusto.

O ponto de partida remete ao trabalho anterior dos autores, “Novo Mundo” (2017), onde a “fictícia” Anna Millman (Isabelle Drummond) seguia para o Brasil como professora da “verídica” Leopoldina (Letícia Colin), arquiduquesa que desposou Dom Pedro I (Caio Castro). Personagens da novela, aliás, serão resgatados em “Nos Tempos do Imperador”.

É o caso, por exemplo, dos estaleiros Licurgo (Guilherme Piva) e Germana (Vivianne Pasmanter), responsáveis pelo alívio cômico de “Novo Mundo”. Também do menino Quinzinho (Théo de Almeida Lopes), já adulto, assim como Vitória – filha de Anna e Joaquim (Chay Suede). E de Lurdes (Bia Guedes), dama de companhia de Leopoldina, agora com cerca de 60 anos.

Histórico

Além de Andréia Horta, cotada para o elenco de “Nos Tempos do Imperador”, outras atrizes já personificaram a histórica Princesa Isabel na TV. Caso de Márcia Real, na primeira versão de “Sangue do meu Sangue” (Excelsior, 1969); no remake do SBT, em 1995, Irene Ravache se encarregou da monarca. Em “Memórias de Amor” (Globo, 1979), a nobre coube a Ana Lúcia Torre.

Já nas minisséries “Abolição” (1988) e “República” (1989), ambas da Globo, Isabel foi designada a Tereza Rachel. No mesmo 1989, Martha Overbeck encarnou a princesa em “Pacto de Sangue”, trama das 18h. Dois anos depois, a honraria foi de Miriam Mehler, na série infantil “Mundo da Lua”, da Cultura. Por fim, Rosamaria Murtinho, em “Chiquinha Gonzaga” (Globo, 1999).

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