Ângela Bismarchi foi considerada um símbolo sexual durante muitos anos, mas no auge dos 54 anos de idade, viu sua vida mudar totalmente ao concluir sua tese em Teologia na Facit, em Itaboraí, Rio de Janeiro.
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Ela participará da formatura virtual nos próximos dias e revelou, em entrevista à Quem, que mudou o seu comportamento com relação ao corpo. Deixando a antiga vida sexy de lado, ela agora está em outra:
“Estou muito feliz. Nada me deixou tão emocionada como a minha beca de formatura. Nenhuma fantasia de Carnaval caríssima que já usei me emocionou tanto como essa vestimenta simples, porém de uma importância enorme para mim. Sinto que estou no caminho certo e pronta para passar meu conhecimento adiante”.
“Tudo que expõe minha imagem, não faço mais. Não saio mais no Carnaval. Não faço mais fotos me expondo de biquíni e lingerie. É uma mudança de mente e que vai para o coração”, explicou.
“Não tenho vontade e não sinto mais prazer por essas coisas. Mas se eu for convidada com meu marido para um reality show, iria. Também não vou me descuidar, porque tenho um marido”, declarou.
“Tenho que me cuidar para ele. Tenho que deixar minha pele bonita, um cabelo bonito. Continuo treinando duas horas por dia, tenho alimentação saudável. Se eu quiser fazer uma intervenção estética, vou fazer”, adiantou.
“Não como antigamente, porque quando estava na mídia era muita competição. É impossível ser perfeita. Agora, estou cuidando mais da minha beleza interior”, contou a famosa, que se formou em Teologia com o marido.
Porém, ambos descartam a possibilidade de pastorear uma igreja: “Desde que me converti, procurei primeiro estudar, me aperfeiçoar. Não ganhei dinheiro até hoje com as coisas de Deus. Nunca vendi livro, disco ou abri igreja”.
“Escutei muita gente falando que eu e meu marido vamos ganhar muito dinheiro com isso. Muito ao contrário, gastei muito. Foi um investimento. Eu e meu marido vemos muita gente mal preparada”, explicou.
“Em São Gonçalo, por exemplo, que é aqui do lado, tem muita igreja, o maior número de evangélicos do Brasil. Acho que é meu dom, porque gosto muito. Posso ensinar outras pessoas e pastores a levarem a palavra de Deus”, revelou.
“Se eu receber o chamado de Deus serei pastora, mas agora quero passar meu conhecimento adiante”, disse Ângela, cujo tema da tese foi O Poder do Evangelho na Recuperação dos Desigrejados:
“Cerca de 8% da população está desigrejada. As igrejas estão muito doentes. A gente fala sobre anorexia espiritual, a magreza que as igrejas estão passando. Os evangélicos são tão mal quistos porque tantas coisas estão acontecendo erradas dentro das igrejas. Por isso, virei doutora em ministério”.
“Hoje, olho no espelho e não me reconheço mais. Não consigo enxergar aquela Ângela que posava nua e exibia o corpo publicamente”, finalizou.
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