A novela envolvendo a Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) na Angola segue rendendo assunto. Depois da Justiça do país ter fechado sete templos, autoridades agora impediram uma suposta fuga do líder Honorilton Gonçalves, ex-chefão da Record, para o Brasil.
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Ele, então, não pode deixar o país africano, pois há um processo-crime, envolvendo pastores angolanos e brasileiros em curso na Justiça angolana, segundo o UOL.
Em comunicado, a assessoria da igreja nega a situação e afirma que a informação visa manchar a imagem da IURD. Cabe lembrar que a Justiça investiga uma acusação de fraude e outros crimes envolvendo a Universal.
A publicação ainda afirmou que o ex-diretor da Record, que é alvo de investigações em Angola, pretendia sair do país em um voo humanitário da Transportadora Aérea Angolana (TAAG), com ajuda da esposa.
Para o UOL, a responsável de comunicação da IURD, Ivone Teixeira, se mostrou indignada pela forma como tem sido tratado todo o processo. Além disso, ela informou que o religioso estava em casa no momento do referido embarque, assim como não tinha e nunca teve sequer bilhete em seu nome para se ausentar do país.
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