O cantor John Lennon foi morto por um fã em frente ao prédio onde vivia, há 40 anos, e agora, toda a sua trajetória foi escrita em uma biografia assinada por Leslie-Ann Jones, que trouxe revelações inéditas sobre sua vida pessoal.
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De acordo com a Folha de S. Paulo, o livro Quem Matou John Lennon? – As Vidas, os Amores e Mortes do Maior Astro do Rock traz fofocas que saíram sobre o artista na mídia ao longo dos anos de sua vida, com um ar de sensacionalismo.
A autora trabalhou para o tabloide The Sun e chegou a insinuar que Lennon era homossexual. “Lennon teria tido um caso com o empresário dos Beatles, Brian Epstein? Teria tido relações com David Bowie?”, questiona.
“Teria tido um caso com Elton John? Com Mick Jagger?”, pergunta ainda. A autora é amiga da primeira esposa de John Lennon, Cynthia, e traz muitas informações do ponto de vista dela, dizendo que ele agiu mal com a esposa.
Vale lembrar que, há cerca de três anos, a polícia alemã recuperou diários e outros objetos pessoais de John, que estavam sob posse de um homem de 58 anos, preso em Berlim tentando comercializá-los.
Os pertences foram subtraídos em 2006 da viúva de Lennon, Yoko Ono, em Nova York, e foram apreendidos como prova, detalhou Martin Steltner, porta-voz da procuradoria de Berlim.
O detido, não identificado, está sendo vigiado e é suspeito de fraude e posse de bens roubados. Há também outro suspeito que mora na Turquia e é “inalcançável para nós atualmente”, afirmou Steltner em gravação publicada no Twitter.
Entre os bens roubados há “vários objetos de Lennon, incluindo vários diários escritos por ele”, sinalizou Steltner. Os objetos surgiram na capital alemã há cerca de 3 anos e foram confiscados este ano no contexto de uma investigação. Ainda não se sabe quando serão devolvidos.
