Diante dos ataques que as equipes de jornalismo têm recebido nas ruas por pessoas que se tornaram contra a cobertura do novo coronavírus, a Globo tem orientado os seus funcionários para evitar entrar em conflito com os manifestantes.
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De acordo com a jornalista Cristina Padiglione, do jornal Folha de S. Paulo, a emissora baixou uma norma que pede para que jornalistas, câmeras e produtores que acompanham repórteres em transmissões ao vivo estejam mais atentos, afim de que episódios como o do último sábado (11) não ocorram de novo.
Durante o SP1, o repórter Renato Peters foi surpreendido por uma apoiadora do presidente Jair Bolsonaro, durante um link ao vivo; ela arrancou o microfone das mãos dele e gritou: “Globo lixo! Bolsonaro tem razão”.
Peters não esboçou nenhuma reação e logo teve a transmissão cortada. Coube ao âncora do telejornal César Tralli, que estava no estúdio, defender a equipe.
O motivo para estes ataques vem de bolsonaristas que se mostram insatisfeitos com a postura da emissora de questionar atos e discursos em que o presidente contradiz recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS).
O canal dos Marinho entende que, em muitos casos, se deparar com casos de hostilidade dos transeuntes é quase que inevitável. Porém, a orientação é não alimentar confrontos, até mesmo nas redes sociais.
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