Giovanna Ewbank decidiu esclarecer uma polêmica em torno do seu nome e da sua atração, “No Paraíso com Gio Ewbank”, exibida no GNT, após acusações de Alexandre Frota. A apresentadora negou que o incentivo fiscal partiu dela, “que foi apenas contratada como mera apresentadora do programa“.
“O programa ‘No Paraíso com Gio’ não foi idealizado pela atriz. O programa é de propriedade de uma produtora independente, da qual a Giovanna não tem qualquer participação acionária, sendo certo que foi a produtora a única e exclusiva proponente para receber os benefícios de leis de incentivo à cultura“, diz a assessoria da artista, através de nota.
Cabe lembrar que o deputado federal Alexandre Frota (PSL-SP) criticou o fato do formato comandado pela esposa de Bruno Gagliasso, de 16 episódios, ter recebido R$ 2.992.514,25 da Lei Audiovisual. O repasse vai de setembro de 2018 até dezembro de 2021.
Ele afirmou ainda que, desde pouco antes de tomar posse, tentou barrar os incentivos ao programa. Hoje membro titular da Comissão de Cultura do Governo, ele afirmou que “esse tipo de coisa não terá mais moleza” e que a atração tem “audiência pífia“. “É uma produção cara para um programa que tem uma audiência pífia […] A CPI da Cultura já tinha terminado, e o Bruno [Gagliasso], com a influência dele, conseguiu com que ela [Giovanna] fosse atendida“, disse, em um áudio.
A assessoria de Giovanna Ewbank completa: “Ela foi contratada por essa produtora, como qualquer outra atriz ou apresentadora poderia ser, e cedeu seu nome para o programa. Portanto, ela é mera prestadora de serviço, assalariada, que obedece as ordens da produtora que é a melhor forma titular dos direitos patrimoniais de todo o programa“.
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A atração, na qual a youtuber, ao lado de celebridades como Preta Gil e Bruna Marquezine, passa por vários pontos de Fernando de Noronha, conta com Débora Ewbank, mãe de Giovanna, como personal sylist. Gian Lucca, irmão dela, é o repórter.
