Atualmente vivendo o Tertulinho em Mar do Sertão, Renato Góes ainda estava fresco na memória do público pela sua interpretação de Zé Leôncio na primeira fase de Pantanal.
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O ator, que emendou as duas novelas, confessou que ficou preocupado com o curto espaço de tempo de uma para outra.
“Eu estava com muito medo disso. Essa vinda de um personagem para o outro tão rapidamente me preocupava um pouco. Mas eu ganhei foi um presente do texto do Mário Teixeira, da condução dos diretores”, disse o famoso, em conversa com a revista Contigo.
Para conseguir se desvincular do personagem de Pantanal, Renato explicou o que fez: “Parei de ver a novela há mais de dois meses. Porque é um negócio meio automático, eu saía na rua, já trabalhando em Mar do Sertão, e aí alguém falava ‘Zé Leôncio!’ e eu já dizia, ‘Ôoo!’ (risos)”.
“Eu precisei desconectar. Mas, no dia a dia do Tertulinho, foi realmente muito natural. E a novela me conquistou muito“, completou.
Renato Góes elogia parceiros de cena
Encantado com o trabalho, o global entregou de onde vem o sentimento: “É muito mais leve do que os últimos trabalhos que eu fiz, sabe? Eu chego leve, saio leve, me divirto”.
“E dei muita sorte, né? Estou bem de pai e mãe, José de Abreu e Débora Bloch! E estou bem de parceiros também”, elogiou.
“Eu fico brincando com a rivalidade dos personagens, mas eu estou apaixonado pelo Sergio Guizé. Esse cara é demais! Se a Candoca vacilar, a gente vai terminar a novela junto (risos)”, divertiu-se.
“Eu estou feliz e espero que isso que eu acho que está diferente esteja para todos também“, concluiu.
