Após fazer festa em meio à pandemia, marido de Laura Keller pede fim da quarentena

Jorge Sousa

Jorge Sousa pede desculpas por festa, mas pede fim da quarentena (Imagem: Reprodução / Instagram)

O marido de Laura Keller, Jorge Sousa, usou as redes sociais para se desculpar por uma festa feita em meio à quarentena, no último sábado (16), num sítio de Vargem Grande, no Rio de Janeiro. Apesar do pedido de desculpas, o DJ saiu em defesa do fim da quarentena, sob o argumento de que as pessoas precisam voltar a trabalhar.

Eu só quero meu direito de trabalhar. Será que realmente a quarentena existe para todos? Na teoria ela é linda, mas na prática realmente existe? Vejo metrôs, ônibus, centro do Rio de Janeiro, praias com aglomerações homéricas. Vejo máscaras na testa, no queixo, pescoço, menos nariz e boca. Vejo fiscais da quarentena’ julgando trabalhadores que precisam buscar o sustento da família“, escreveu ele na legenda do vídeo.

Em seguida, ele continuou o desabafo pontuando que os profissionais do setor de entretenimento estão sendo prejudicados pelo isolamento social.

DJs, técnicos de som, carregadores, garçons, seguranças, serventes, entre outros que estão há mais de cinco meses sem trabalhar. Nossa categoria não aguenta mais, pois essas pessoas trabalham por diária e nem no auxílio emergencial muitas delas se enquadram“, disse.

Sousa, então, chegou a pedir o fim da quarentena: “Defendo que as pessoas que não são do grupo de risco voltem com suas vidas normais e as que precisam se cuidar fiquem em casa. Os hospitais de campanha estão sendo desativados e/ou não foram utilizados. Quem está sendo beneficiado com esta quarentena?“.

Jorge reforçou o pedido de desculpas pela festa. “A festa passou um pouco do controle“, confessou ele, que voltou a se dizer a favor da volta dos eventos: “Se você ver ônibus lotado, metrô lotado, centro da cidade lotado. Por que a gente não pode voltar a trabalhar? A gente não aguenta mais“.

Mas, em seguida, colocou panos quentes. “Conseguimos arrecadar mais de meia tonelada que vamos doar para família que não tem o que comer“, argumentou, se referindo aos quilos de alimentos “cobrados” como valor de entrada para o evento.

 

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Será que realmente a quarentena existe para todos? Na teoria ela é linda, mas na prática realmente existe? Vejo metros, ônibus, centro do Rio de Janeiro, praias com aglomerações homéricas. Vejo máscaras na testa, no queixo, pescoço, menos nariz e boca. Vejo “fiscais da quarentena” julgando trabalhadores que precisam buscar o sustento da família. Comigo não é diferente, pois nos bastidores tenho vários colaboradores que dependem de eventos para sobrevive. Como por exemplo: DJS, técnicos de som, carregadores, garçons, seguranças, serventes, entre outros que estão a mais de cinco meses sem trabalhar. Nossa categoria não aguenta mais, pois essas pessoas trabalham por diária e nem no auxílio emergencial muitas delas se enquadram. Defendo que as pessoas que não são do grupo de risco voltem com suas vidas normais e as que precisam se cuidar fiquem em casa. Oba: os hospitais de campanha estão sendo desativados e/ou não foram utilizados. Quem está sendo beneficiado com esta quarentena? EU SÓ QUERO O MEU DIREITO DE TRABALHAR !

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