Participante do No Limite, Marcelo Zulu conquistou o carinho do público nas redes sociais e está sempre interagindo com os seguidores nos Stories do Instagram.
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Nesta semana, porém, ao abrir a caixinha de perguntas na rede social, ele recebeu um comentário de um internauta que o chamava de “morenão bonitão” e tratou de corrigi-lo.
A pessoa em questão quis saber se, por ser esse morenão bonitão, sofre muito assédio por parte dos fãs, e a sua resposta foi a mais direta possível:
“Olha, me chamar de moreno, você está economizando um pouco na cor, né (risos). Eu sou negão, porr*. Black, preto, preto black fosco”.
E respondeu: “Cara, é só acompanhar minha vida aí pelo Instagram, pelo stories, que você vai ver tudo o que você pode ver. Não precisa pagar por isso, não, está aí disponível”.
Sobre aceitar ou não participar de outro reality show após o No Limite, Zulu garantiu que não: “O ‘No Limite’ me traumatizou de reality show foi muito desgastante”.
Recentemente, ele contou de uma crise alérgica que teve nesse tempo e listou outros sufocos do programa.
O integrante da Tribo Carcará resolveu responder perguntas dos seguidores no Instagram e logo contou do aperto que passou por conta dos insetos:
“Eu tive intervenções médicas três vezes por conta de crises alérgicas por causa das picadas de insetos. Era muito mosquito e mosca. De manhã era sinistro, mosca e mitinga no nosso ouvido”.
Zulu qualificou um problema de circulação que tem como gravíssimo e confessou que isso o atrapalhou muito na competição por R$ 1,5 milhão: “Quem me conhece sabe que eu não consigo manter certas posições por causa disso”.
O ex-BBB expôs que as provas são feitas em dias consecutivos, o que acaba cansando ele e os concorrentes:
“É pauleira todo dia, todo dia de gravação tem prova. Você acorda e sabe que ou tem prova da imunidade ou tem prova do privilégio”.
Além de tudo, Marcelo Zulu confirmou que o acampamento é precário e que não podia fazer muita coisa:
“É aquilo que o programa mostra, uma área coberta com folhas, não protege nada… A comida a gente ganha nas provas. Quem ganha leva mais, mas é o mínimo pra sobreviver (…) A gente fez o que deu. Se eu vi palmeira, nem reconheci. Os recursos de lá são bem escassos”.
Ele satisfez uma curiosidade dos telespectadores do porquê os membros de cada tribo só andavam juntos para sair do acampamento: “A corda era só para garantir que todo mundo ande junto. Qualquer lugar fora do acampamento, tínhamos que ir juntos e segurando a corda com todos os membros”.
O integrante da Carcará disse que participar de mais um reality foi algo inesperado e alucinante, e comentou a fama que ganhou de motivador e líder: “Foi algo natural, não foi nada forçado. Não cheguei lá nessa intenção”.
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