O Zorra chegou ao fim no último sábado (5), após cinco anos, em meio às acusações de assédio moral e sexual contra Marcius Melhem, um dos responsáveis pela reformulação do humorístico. O último episódio do programa garantiu boa audiência para a Globo, de acordo com dados aferidos na Grande São Paulo. Em cena, uma sátira do presidente Jair Bolsonaro (Fernando Caruso) recebendo vacinas de diferentes origens como presentes de Natal.
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Foram 17,3 pontos para o Zorra, extinto assim como outros títulos com assinatura de Melhem, como a Escolinha do Professor Raimundo, o Fora de Hora e o quadro Isso a Globo Não Mostra, do Fantástico.
O bom desempenho da atração influenciou positivamente no Altas Horas de Serginho Groisman, que, com seu último episódio gravado remotamente – recebendo Laura Pausini –, atingiu 10,1 de média. No próximo sábado (12), o apresentador retorna aos Estúdios Globo, ainda com restrições impostas pela pandemia de coronavírus, logo após a reprise de A Força do Querer (2017).
Na madrugada de sábado para domingo (6), Alma da Festa (2018) anotou 6,6 pontos para o Supercine. O Corujão angariou 4,5 de média com Casanova (2005) e 4 para O Inventor de Jogos (2015).
Pela manhã, o Como Será?, a cargo de Sandra Annenberg, amealhou 4 pontos. O É de Casa, sob comando de Ana Furtado, Manoel Soares e Patrícia Poeta – e Cissa Guimarães com entrevistas remotas –, alcançou 6 de média. À tarde, 11,1 do SP1 e 12,4 com o Globo Esporte. O Jornal Hoje acumulou 12,1 pontos. A reprise de Toma Lá, Dá Cá (2007) rendeu 10,6 para a Sessão Comédia.
Angélica, à frente do Simples Assim, registrou 9,7 de média. Já Luciano Huck e seu ‘Caldeirão’ marcou 13,3 pontos. Já à noite, 22,8 para o SP2 e 25 com o Jornal Nacional.
