Demitido da Jovem Pan após suposta saudação nazista ao vivo, Adrilles Jorge jogou sua atenção para a eleição deste ano e iniciou uma avaliação para uma filiação ao PTB, partido de Roberto Jefferson.
VEJA ESSA
Adrilles Jorge começou uma conversa franca com o presidente do diretório do PTB de São Paulo, Otávio Fakhoury, para uma possível candidatura ao cargo de deputado federal pelo estado. As informações são do jornal O Globo.
Em comentário sobre a repercussão da fala de Monark sobre o nazismo, o então comentarista da JP News surpreendeu: “O nazismo matou 6 milhões de judeus, o comunismo matou mais de 100 milhões de pessoas e hoje é visto aqui no Brasil como uma coisa livre, absolutamente liberada, com partidos normalizados”.
William Travassos, que conduzia o debate, cortou o comentarista e anunciou o fim do programa. Neste momento, então, Adrilles se calou e levou a mão estendida à altura do rosto, num gesto parecido com a saudação nazista de Adolf Hitler. Surpreso com o momento, Travassos respondeu: “Surreal, Adrilles”.
Após a demissão, o ex-BBB culpou o público por sua dispensa: “A insanidade dos canceladores ultrapassou o limite da loucura. Depois de um discurso meu veemente contra qualquer defesa de nazismo, um tchau é interpretado como um saudação nazista”.
Adrilles Jorge recebe apoio de Eduardo Bolsonaro
Nas redes sociais, o ex-BBB recebeu apoio de Eduardo Bolsonaro (PSL), o mesmo que pediu a cassação do colega Kim Kataguiri (Podemos) após o parlamentar ter considerado “um erro” a criminalização do nazismo, durante participação no Flow Podcast.
O filho do presidente Jair Bolsonaro (PL) foi criticado e, via internet, respondeu: “Um defendeu a possibilidade de criar partido nazista (crime), o outro fez mais uma vez sua mera saudação final em seu rotineiro programa de TV. Há um abismo entre ser responsabilizado por seu crime e ser vítima da patrulha do politicamente correto. É fácil fazer essa distinção”.
Confira:
Um defendeu a possibilidade de criar partido nazista (crime), o outro fez mais uma vez sua mera saudação final em seu rotineiro programa de TV.
Há um abismo entre ser responsabilizado por seu crime e ser vítima da patrulha do politicamente correto. É fácil fazer essa distinção. pic.twitter.com/SUFhjOizgU
— Eduardo Bolsonaro?? (@BolsonaroSP) February 10, 2022
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