Um ator que fez o seriado Power Rangers na TV foi preso após ser descoberto como o ladrão de 43 casas no Japão. De acordo com a revista Rolling Stones, Yasutomo Ihara, que é ator dublê do seriado norte-americano, usou seu treinamento para invadir as residências.
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Yasutomo, que interpretava o Ranger Verde, conseguiu usurpar R$ 321 mil, o equivalente a 8 milhões de ienes, moeda japonesa, durante o mês de setembro de 2014. Preso há 5 anos, Ihara pulava os muros das casas com a ajuda de postes e da técnica que aprendeu durante os ensaios que teve para atuar no seriado Power Rangers.
De acordo com relatos, o ator-ladão pegava impulso nos postes e adentrava as residências. O ator afirmou que estava “desesperado” por dinheiro, afinal, estava desempregado. Afastado das gravações por cinco anos, após um rompimento no joelho, impossibilitando-o de trabalhar como ator, o rapaz não conseguiu outro emprego.
De acordo com o meliante, o dinheiro roubado seria usado para abrir uma escola de atores, porém, o plano não teve êxito e, como a mensagem do seriado dizia, “o mal nunca vence”. Ihara foi preso pela polícia japonesa e os pertences que foram roubados, retornaram aos seus donos.
Aos 38 anos, ator de Sense8 assume homossexualidade
Após muitos anos escondendo sua sexualidade, Brian J. Smith decidiu assumir homossexualidade. O ator, que atuou recentemente na série Sense8, na qual interpretou o policial Will Gorski, que se envolvia sexualmente com homens e mulheres, destacou que o personagem favoreceu para que isso acontecesse.
Em entrevista à revista Attitude, o ator contou como foi difícil viver com esse segredo durante tanto tempo, bem como as experiências passadas durante a infância. “Eu estava aterrorizado. Na escola, eu não me encaixava em nenhum lugar, não era nem um esportista, nem um nerd. E não adiantava nem pensar em grupo de apoio LGBTQ+. Não havia nada como isso na minha época. Eu estava muito sozinho“, disse.
Para ele, a atuação funcionou como uma forma de se expressar sem ser julgado. No palco, Brian percebeu que era o local onde todos prestavam atenção nele, sem achá-lo um idiota.
“Em frente a uma plateia, eu desaparecia, me tornava outra pessoa. Minha escola tinha 600 alunos, e todos eles provavelmente me achavam um idiota. Mas, no palco, eles prestavam atenção em mim”, comentou.
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