Uma das autoras mais festejadas da faixa das 18h, Elizabeth Jhin está de contrato novo com a Globo. Segundo informações da jornalista Patrícia Kogut, Jhin assinou compromisso para os próximos dois anos – podendo ser estendido por mais um. No momento, Beth busca inspirações para seu próximo trabalho. Enquanto não inicia uma nova sinopse, ela assiste filmes para “abastecer” suas ideias.
VEJA ESSA
Elizabeth Jhin foi aluna da primeira Oficina de Roteiristas da Globo, a convite de Flávio de Campos, seu professor de faculdade. Em 1991, colaborou com Sérgio Marques em Salomé. Seguiu na faixa das 18h com Felicidade, de Manoel Carlos; os dois estiveram juntos também em História de Amor (1995). Integrou a equipe da série Mulher (1998) e de Andando Nas Nuvens (1999), novela de Euclydes Marinho.
O primeiro “flerte” com a doutrina espírita sempre retratada em suas tramas se deu com Anjo de Mim (1996), assinada por Walther Negrão – de quem Jhin foi parceira em Tropicaliente (1994), Era Uma Vez… (1998) e Vila Madalena (1999). A estreia como titular foi em Começar de Novo (2004); em dado momento, o colega Antonio Calmon precisou afastar-se dos roteiros, deixando a trama sob total responsabilidade de Beth.
Como titular solo, respondeu por Eterna Magia (2007), Escrito nas Estrelas (2010), Amor Eterno Amor (2012), Além do Tempo (2015) e Espelho da Vida (2018). A última, apesar da baixa audiência, mobilizou o público nas redes sociais; a saga de Cris Valência (Vitória Strada), às voltas com sua encarnação passada, como Júlia Castelo, atingiu níveis de repercussão quase nunca vistos às 18h.
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