Bailarinas do Faustão revelam como passaram os cinco meses isoladas

Faustão
Bailarinas do Faustão comentaram sobre retorno do programa aos estúdios e como passaram a quarentena (Imagem: Reprodução / Instagram)

Cinco meses depois, o Domingão do Faustão voltou com as edições no estúdios Globo, neste domingo (23), com plateia virtual e o retorno das famosas bailarinas. No fim das férias forçadas, elas tiveram que manter a dieta, além de não descuidar da rotina de exercícios.

Uma das integrantes do balé é a veterana Ivi Pizzott, que contou ao jornal Extra como foi o processo para não perder o pique durante o período de quarentena.

“A notícia de que pararíamos foi dura de receber, amamos muito o que fazemos. Mas sabíamos que era o certo a fazer. De certa forma, a pandemia nos ensinou muita coisa sobre como cuidarmos de nós mesmos e do nosso planeta. Consegui treinar em casa com ajuda do meu personal, em chamadas de vídeo, e fiz aulas de dança via lives no Instagram, com minha coreógrafa. Foi o que me fez manter a forma e saúde física e mental”, afirmou ela.

Já Erika Schneider, que está há seis anos no dominical, confessou que, apesar de não conseguir manter a rotina no começo da pandemia, mudou após perceber mudanças no corpo e na saúde. “No começo da pandemia, eu simplesmente desencanei com questão de dieta e exercícios”, admitiu.

“Mas aí o negócio começou a se estender e eu falei comigo mesma: ‘Não posso continuar assim não’. Comecei a fazer treino em casa, exercícios funcionais, passei a fazer receitinhas saudáveis e postei tudo no Instagram. Acho que até por isso ganhei mais seguidores nesse período”, contabilizou.

Camila Lobo também sofreu com a balança durante o isolamento social. “A gente só fez uma gravação depois do carnaval e paramos. Eu via as reprises do programa e dava uma aflição. Como ficamos um mês sem ensaios, eu fui pra casa da minha família em Minas e comi muito. Engordei uns cinco quilos, sou chocólatra. Eu fazia muito brigadeiro de panela. Mas, agora, estou no foco e produzindo até mais que antes”, garantiu.

Na volta, o balé vai passar a se dividir em dois grupos de 15 dançarinas que se revezarão entre os programas. Na Globo São Paulo, as integrantes recebem álcool em gel, máscaras e são responsáveis pela maquiagem e também do figurino, que passaram a receber em casa. Agora também o elenco tem que manter distanciamento social entre si mesmo durante as apresentações.

“O legal é que a produção se preocupa com a gente. Sempre nos monitoraram para saber se todas estavam bem e mantivemos um contato forte através dos treinos online. Além das aulas, também mandávamos vídeos com as corografias e as nossas chefes iam nos dando os toques para ajustarmos tudo”, contou Isabela Arantes, bailarina de 23 anos. “O início foi complicado, mas já estamos nos acostumando, porque ensaiamos muito”, explicou.

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Da RedaçãoDa Redação
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