Gil do Vigor decidiu abrir o jogo sobre os comentários nas redes sociais de que Vyni, do BBB 2022, tenta imitá-lo na casa. No Mais Você, o economista defendeu o brother e disse que ele tem a sua característica pessoal.
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Saiba tudo o que rola na casa do BBB 2022 na cobertura do RD1
O doutorando ainda ressaltou que o brother sentou na cadeira da sala, posição que Gil ocupava, por necessidade.
“Nem sempre é [ruim imitar], às vezes você admira [alguém] e faz os gestos. Não é o meu caso: ele não me seguia, acho que não se espelhava [em mim]. Acho que o jeito é dele mesmo. Cheguei de outro jeito”, comentou o ex-BBB.
Gil do Vigor ainda ressaltou: “Esse jeito alegre é mais da região nossa do Nordeste, característica, do que da personalidade. Não consigo ver muita coisa parecida não. Ele tem o jeito dele e a animação que o povo está relacionando”.
“Na minha edição, na hora de se apresentar eu e o Caio bateu boca. Na hora de se apresentar, acho que não mostraram. Quem tava lá dentro foi tenso, era um grupo muito intenso, como se estivéssemos pelado, aquela cachorrada toda. Esse ano, virou até meme, que essa hora já tava acontecendo algo”, brincou o influenciador.
O economista também declarou que vai esperar para declarar torcida para algum participante e que segue aguardando uma festa para ver as movimentações no jogo.
“A Maria, o Tiago, mas tem que esperar para ver. A Maria achei muito assertiva, astral gostoso, canta bem. Quando começar ter as festas, vai começar ter as tretas, é um elenco bom. Quando entrar os três [Linn, Jade e Arthur Aguiar], eles vão achar que é uma estratégia de que eles três estão imunes. Pode movimentar a casa e gerar um distanciamento”, desabafou.
Gil do Vigor faz revelação sobre dinheiro
Um dos destaques da edição do ano passado do reality show da Globo, ele comentou sobre a sua vida financeira um ano depois da maior reviravolta da sua vida.
“Vivo uns 50 anos com o que tenho”, disparou ele, na maior ostentação. “Precisei pegar dinheiro com meu orientador da faculdade para pagar o teste de Covid que a produção pediu”, recordou ele em entrevista ao jornal Extra.
Antes da glória, a luta foi grande. Além do empréstimo para o teste de Covid-19, Gil do Vigor pediu outro para a sua inscrição no PhD.
“Era muita ansiedade. Quando a produção ligava para dizer que tinha passado em outra etapa, mas que nada me garantia no programa, aquilo piorava”, admitiu.
Luiz Fábio Almeida é jornalista, produtor multimídia e um apaixonado pelo que acontece na televisão. É editor-chefe e colunista do RD1, onde escreve sobre TV, Audiências da TV e Streaming. Está nas redes sociais no @luizfabio_ca e também pode ser encontrado através do email [email protected]