Em entrevista sincera ao Vênus Podcast, Bola e Carioca deram detalhes de como funcionava o extinto Pânico, que consagrou a trupe de Emílio Surita na RedeTV! e na Band. Os comediantes comentaram alguns dos problemas que encararam na atração.
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A pressão era tão grande por resultados que Bola chegou a fazer o caminho para a rádio quando na verdade tinha que ir para casa. “É o costume. 25 anos aquele caminhando. Depois que acabou eu não senti muita falta não. Um alívio”, admitiu.
O famoso teceu críticas para as reuniões realizadas na época do humorístico na TV, atualmente apenas na Jovem Pan e responsável por um milagre na audiência diária. “Não tem coisa mais morfética do que reunião. Enterro é melhor”, disparou.
Bola salientou que os encontros para discussões de pautas começavam às 4h da manhã. O pior: só terminavam na madrugada. “Uma época a gente tinha reunião depois do programa de domingo. Ia até 5h da manhã. Era infernal”, resumiu.
Carioca entrega situação traumática no Pânico
Com a palavra, o contratado da Record resgatou a época que a maioria das estrelas do Pânico moravam juntos numa república. O apresentador disse que a situação abriu um leque de possibilidade para zoeira e maldade dos colegas.
Carioca deu como exemplo o término de um namoro. O trauma era exposto ao vivo para todo o país, sem dó nem piedade, pois todos os colegas do programa sabiam do problema pessoal.
Confira:
Paulo Carvalho acompanha o mundo da TV desde 2009. Radialista formado e jornalista por profissão, há cinco anos escreve para sites. Está no RD1 como repórter e é especialista em Audiências da TV e TV aberta. Pode ser encontrado nas redes sociais no @pcsilvaTV ou pelo email [email protected].