Boris Casoy lembra polêmica com garis e reage contra cultura do cancelamento

Boris Casoy
Boris Casoy desabafou sobre polêmica e a cultura do cancelamento (Imagem: Reprodução / YouTube)

Boris Casoy mais uma vez lembrou de polêmica que viveu em 2010, quando, em pleno telejornal ao vivo, soltou comentário a respeito de dois garis. Em entrevista ao Provoca, da TV Cultura, então, o jornalista aproveitou e reagiu contra a “cultura do cancelamento”.

“Uma das coisas mais idiotas dos tempos recentes”, disparou o jornalista de 80 anos, que atualmente está na TV Gazeta, após deixar a RedeTV.

Em conversa com o apresentador Marcelo Tas, que questionou sobre o episódio no noticiário, o veterano falou a respeito desse movimento que vem ganhando força nos últimos anos. O objetivo da “cultura do cancelamento” é expulsar ou ignorar uma pessoa por atitudes consideradas inadequadas.

“O cancelamento seria uma censura do bem?”, perguntou o titular do Provoca. “Não! O cancelamento é uma das coisas mais idiotas dos tempos recentes”, garantiu o famoso.

Boris Casoy completou: “Primeiro que quem participa entra em uma boiada, entra em uma manada. Não sabe nem por que tá cancelando uma pessoa. Eu acho que isso é um modismo. Eu não me senti cancelado. Minha audiência não se moveu para baixo em nenhum ponto”.

Cabe lembrar que a polêmica com os garis aconteceu enquanto ele comandava um telejornal da Band. Ele soltou fala sobre dois profissionais que apareceram em uma reportagem sobre o prêmio acumulado para a mega-sena da virada daquele ano.

No vídeo, eles desejaram um feliz ano novo. Após a declaração dos garis, uma fala do então contratado da emissora acabou vazando para o público. “Que merda, dois lixeiros desejando felicidades, do alto de suas vassouras, dois lixeiros. O mais baixo da escala do trabalho”, disparou Boris, na época.

Falando no veterano, ele receberá indenização do senador Jorge Kajuru (Podemos) por um fato de 2013, quando o político chamou o veterano de “racista, fascista e pedófilo” nas redes sociais.

A Justiça obrigou Kajuru a pagar R$ 55 mil reais a Boris Casoy. A polêmica ocorreu em junho daquele ano. “Boris Casoy, eu prefiro ser um pobre coitado do que ser um rico elitista, racista, fascista e pedófilo, porque isso é crime”, declarou, na ocasião.

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