O Tá na Área, programa do SporTV, recebeu um convidado inesperado durante a edição da última sexta-feira (25): o cachorro do comentarista Marcelo Raed. O cãozinho invadiu o esportivo e roubou a cena durante a participação do seu dono.
VEJA ESSA
Igor Rodrigues e Raed estavam conversando sobre o mundo da bola quando foi possível ouvir alguns latidos. O apresentador deu o aval para o colega ir até o cachorro caso fosse necessário.
Raed apareceu com o bicho de estimação e Igor perguntou o nome. “Olha isso, qual é o nome do cão?”, questionou. Marcelo respondeu: “Peguei para ele ficar quietinho, está na hora de brincar. Ele é o Gorgonzola Alfredo”.
A revelação do nome do cachorrinho deixou Rodrigues intrigado. “Tem alguma explicação para esse nome tão bonito do cachorro?”, indagou o apresentador. Em resposta, o comentarista disse que era o nome de um prato.
“Eu não tô acostumado a comer Gorgonzola Alfredo, eu tô acostumado a comer pão com ovo, pão com linguiça. Mas um abraço para o cão que é muito mais simpático que o Magno (Navarro), diga-se de passagem”, reagiu Igor.
Recentemente, o palco do SporTV deixou de lado o bom humor e teceu críticas ao trabalho da Conmebol na pandemia. Quem detonou a entidade publicamente foi Galvão Bueno, ao vivo, no Bem, Amigos!. “Quer saber, depois do que eu vi acontecer no futebol sul-americano eu posso garantir que sim. Existe vida fora do planeta. Eu vou até dizer o nome deste planeta. Um planeta com éticas, ideias e lógicas próprias. É o planeta Conmebol, Confederação Sul-Americana de Futebol”, expôs.
Ele citou os problemas enfrentados pela Argentina na pandemia, quando o país era a sede da Copa América, e atacou: “Como a Argentina também é sede, a Conmebol garantiu que vai ter Copa América seja na Argentina ou em outro lugar. Mas acabou por definir que vai ser na Argentina. E a Copa América começa daqui a 20 dias. Porque no planeta Conmebol não tem Covid-19. Não morre ninguém. A empatia passa longe dos seus dirigentes. O planeta Conmebol, aliás, deveria ter outro nome. Planeta irresponsabilidade”. O país saiu de cena e o Brasil, na época com quase 500 mil mortes por Covid-19, aceitou a competição.
Paulo Carvalho acompanha o mundo da TV desde 2009. Radialista formado e jornalista por profissão, há cinco anos escreve para sites. Está no RD1 como repórter e é especialista em Audiências da TV e TV aberta. Pode ser encontrado nas redes sociais no @pcsilvaTV ou pelo email [email protected].