Âncora do Jornal Hoje entre 2001 e 2003, e longe da Globo desde janeiro de 2018, Carla Vilhena usou seu Twitter para opinar a respeito da cobertura da emissora para a morte do diretor Jorge Fernando. Nesta segunda-feira (28), o ‘JH’ trouxe reportagem de Nathalia Toledo sobre Jorginho, falecido no domingo (27), com apresentação de Maju Coutinho – ambas, indiretamente, citadas por ela.
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“Sobre matéria da morte de Jorge Fernando (a quem eu admirava como ator e diretor): por mais que ele tenha sido divertido em vida, está morto. Repórter, não precisa berrar tanto. Apresentadora, vamos evitar rir depois das cenas de arquivo, enquanto lê a frase ‘o corpo do diretor…’”, escreveu Vilhena.
Coutinho, de fato, sorriu após a conclusão da reportagem, diante de cenas de Jorge Fernando fazendo “caras e bocas”. Ela se conteve, porém, antes de dar informações sobre o velório.
Depois, como resposta a uma seguidora que classificou a apresentação do Hoje como “horrorosa”, Carla contemporizou, “em termos”: “Não diria isso. Maju é linda e carismática, mas muita água tem que rolar pra alguém ficar seguro na apresentação de um jornal ao vivo. Já a repórter precisa urgente de fono”.
Carla Vilhena chegou à Globo em 1997, após passagens por Band e Manchete. Esteve à frente dos jornais locais de São Paulo. Passou também por Fantástico, Jornal da Globo e Jornal Hoje; neste último, dividiu a bancada com Carlos Nascimento. Também foi apresentadora eventual do Jornal Nacional. Quando deixou a casa, era repórter especial da revista eletrônica de domingo.
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