Responsável pelo caso envolvendo Daniel Alves, a juíza Anna Marín afirmou que “há indícios muito mais do que suficientes” para considerar que houve um estupro.
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A acusação foi feita por uma jovem de 23 anos e teria acontecido na madrugada do dia 31 de dezembro, em uma área VIP da boate Sutton, em Barcelona.
De acordo com informações do jornal espanhol El Periódico, o documento conta com as razões pelas quais a prisão preventiva do jogador foi pedida, reforçando que o acusado é realmente suspeito de ter cometido o crime.
A juíza, no entanto, destacou que a investigação ainda está em andamento e que novos fatos podem surgir a qualquer momento para serem analisados.
Na última segunda-feira (30), a defesa de Alves pediu o relaxamento da prisão e cabe ao Tribunal de Barcelona responder se a prisão preventiva é ou não pertinente, com base nas provas coletadas até o momento, sendo que as mesmas foram avaliadas mais do que suficientes para Anna Marín.
Representante de Daniel, o advogado Cristóbal Martell afirmou que a investigação da Unidade Central de Agressões Sexuais (UCAS) da polícia de Barcelona seria “tendenciosa” e “descuidada”, afirmando que a magistrada aceitou a denúncia “sem crítica”.
Advogado de Daniel Alves tenta mudar situação
O jornal La Vanguardia teve acesso ao recurso e revelou que a defesa do atleta sustenta que as imagens das câmeras de segurança da boate não coincidem com o relato da vítima.
Cristóbal Martell alega que existe um intervalo de dois minutos entre o momento em que o brasileiro entra pela porta do banheiro e a chegada da jovem “depois de falar com suas duas amigas e um garçom”.
Guinho Santos é formado em Jornalismo e escreve sobre o universo das celebridades há dez anos. Reality show, bastidores da TV e novelas também são seus pontos fortes. Além disso, possui experiência como Social Media e apresentador. Seu canal na web é através do Instagram @guinhosantos__.