Eduardo Costa teve um sábado (30) de tristeza por causa da morte de seu cavalo mangalarga marchador, Baruk. O animal favorito do sertanejo valia “ouro” e chegava a ter sêmen vendido a R$ 10 mil.
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Segundo informações passadas pelo próprio cantor, ele já chegou a receber uma oferta de R$ 7 milhões pelo cavalo. No entanto, Eduardo Costa nunca quis vender o animal.
Em rede social, o famoso explicou aos internautas que estava de luto e que o motivo era a morte de Baruk, ocorrida no final da noite de ontem.
“Morreu por rompimento do intestino. Eu estou muito triste, gente, nem sei o que dizer. Meu Baruk maravilhoso, muito obrigado amigão, eu amo você”, desabafou.
De acordo com o colunista Leo Dias, o cavalo, que era de uma raça bem avaliada, rendia uma venda de seu sêmen que girava em torno de R$ 10 mil.
Cavalo de Eduardo Costa vale mais que Ferrari
O tamanho do “poder” que tinha Baruk pode ser explicado quando o comparamos com o modelo 812 Superfast, que é a Ferrari mais cara à venda no Brasil. O modelo do carro custa mais de R$ 4,2 milhões.
O cavalo Mangalarga Marchador é uma raça considerada brasileira, que surgiu há cerca de 200 anos na Comarca do Rio das Mortes, no Sul de Minas. Ele veio a partir do cruzamento de cavalos da raça Alter – trazidos da Coudelaria de Alter do Chão, em Portugal – com outros cavalos selecionados em Minas.
A raça é conhecida pelo seu temperamento ativo e dócil. Isso facilita com que ele seja montado por pessoas de qualquer faixa etária e nível de equitação. Além disso, o cavalo tem grande capacidade para percorrer longas distâncias.
Caroline Bittencourt é jornalista, pós-graduada em Comunicação e Design Digital. Atua como redatora e produtora de conteúdo para as redes sociais. Colabora com o RD1 desde 2018. É especialista das editorias de Famosos, Moda e Televisão. Ama viajar, seja chegando em um novo destino ou em frente à TV assistindo uma boa série.