Aos 56 anos, Celso Portiolli enfrentou uma verdadeira batalha na vida pessoal e profissional até conseguir chegar onde está hoje.
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À frente do Domingo Legal, o apresentador foi escalado de última hora pelo SBT para substituir Angélica no Passa ou Repassa, em 1996.
A mudança foi feita justamente por conta da troca da loira na época pela Globo e, então, Silvio Santos apostou em um novo rosto para assumir a atração infantil.
Antes de começar, de fato, no projeto, o jornalista chegou a gravar um piloto para ver como se sairia diante das câmeras. A plateia, que aguardava ansiosa por Angélica, vaiou Celso nas filmagens.
Ainda assim, o apresentador não perdeu seu brilho e se manteve determinado no seu objetivo de trabalhar na TV. Antes disso, o famoso só tinha surgido na telinha ao fazer figuração nas pegadinhas da emissora, mas já assumia alguns programas nas rádios.
“Teve uma vez que eu dei uma ideia para o Silvio de uma brincadeira em que cada pessoa da plateia ficaria com duas plaquinhas. E o Silvio reprovou“, recordou ele, em entrevista à Quem.
Celso Portiolli abre o jogo sobre aposentadoria
Portiolli, que costumava mandar cartinhas ao veterano, revelou que ele não queria que a plateia estivesse com as mãos ocupadas para conseguir aplaudir.
“Hoje, vejo as pessoas com o celular filmando, fotografando e vejo como o Silvio tinha razão“, admitiu. “Ele estava certo ao recusar as plaquinhas. Os aplausos diminuem (risos)“, completou ainda.
Sobre aposentadoria, o líder do Domingo Legal desde 2009 deixou claro que a comunicação é o dom que Deus lhe deu e sempre que puder usar para ajudar os outros, vai fazer isso, sem pensar em deixar o trabalho de lado, por enquanto.
Guinho Santos é formado em Jornalismo e escreve sobre o universo das celebridades há dez anos. Reality show, bastidores da TV e novelas também são seus pontos fortes. Além disso, possui experiência como Social Media e apresentador. Seu canal na web é através do Instagram @guinhosantos__.